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SIC Notícias
16/01/2013
Avaria leva a suspensão de utilização de 24 Boeing 787 de duas companhias aéreas japonesas
Duas companhias aéreas japonesas suspenderam a utilização de 24 aviões Boeing 787, depois de um dos aparelhos da All Nippon Airways, ter aterrado esta noite de emergência devido a uma avaria. Esta é já a sexta avaria detetada em aviões deste modelo desde 7 de janeiro.
O avião fazia uma ligação doméstica no Japão quando foi detetado fumo e um cheiro estranho na cabine. Ao que tudo indica terá sido um probelma com uma das baterias.
O aparelho aterrou de emergência no aeroporto de Takamatsu, no sul do país e alguns passageiros ficaram feridos, mas sem gravidade, durante a saída do avião.
Estas 6 avarias detetadas em aviões Boeing 787, da All Nippon Airways e da Japan Airlines, levaram já o Departamento Federal de Transporte dos Estados Unidos ordenar uma "inspeção a fundo" do modelo produzido pela construtora norte-americana.
Valor Econômico
16/01/2013
TAP recebe aporte de Portugal
Alberto KomatsuO governo de Portugal fez um aporte de € 100 milhões na TAP para reforçar o caixa da companhia aérea e pretende retomar, neste ano, o seu processo de privatização, adiado em dezembro. A informação é do secretário de Transportes português, Sérgio Monteiro, em entrevista à agência de notícias Lusa. Segundo ele, a injeção de recursos na TAP foi feita por meio da Parpública, empresa estatal que detém as participações do governo português em empresas de diversos setores.
Uma vez estabilizado o caixa da empresa, estamos prontos para recolocar o processo de privatização em marcha, disse Monteiro. Segundo ele, assim que for oportuno, será divulgada a data do novo calendário de privatização.
A companhia, nos nove primeiros meses de 2012, acumulou prejuízo líquido de € 50,3 milhões. Em 20 de dezembro, o governo de Portugal rejeitou a proposta do Grupo Synergy, do empresário Germán Efromovich, para comprar a TAP. Com isso, adiou a privatização da empresa aérea portuguesa. Naquela ocasião, a secretária portuguesa do Tesouro, Maria Luís Albuquerque, afirmou que o Synergy não havia depositado as garantias adequadas, de € 35 milhões.
Em recente entrevista ao Valor, Efromovich disse estar surpreso, pois as garantias teriam de ser apresentadas no dia do fechamento do negócio, 27 de dezembro. Ele acrescentou que a disposição para participar de um novo processo de privatização dependeria das condições. Pode ser que sim ou pode ser que não, afirmou.
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