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  • Valor Econômico
    16/08/2012

    Bombardier prevê entrega de até 15 jatos este ano
    Virgínia Silveira

    A canadense Bombardier prevê entregar entre 10 e 15 jatos executivos no Brasil em 2012, número equivalente ao do ano anterior, informou o vice-presidente da empresa na América Latina, Fábio Rebello. O modelo Global 6000, que custa US$ 58 milhões, foi um dos destaques da fabricante na feira de aviação executiva Labace, realizada em São Paulo. A aeronave possui o sistema "Global Shower", um chuveiro a bordo, que fornece 40 minutos de água quente, volume suficiente para três ou quatro banhos.

    Apesar de parecer um detalhe, o chuveiro se tornou um dos objetos de consumo mais desejados pelos operadores de jatos executivos, afirma o vice-presidente de Operações da Embraer, Marco Túlio Pellegrino. Tanto assim que a Embraer também preparou seu maior jato executivo, o Lineage, avaliado em US$ 50 milhões, para receber um chuveiro á bordo.

    Dona da segunda maior frota de jatos executivos do Brasil, com 180 aeronaves, a Bombardier decidiu aumentar a sua presença no país investindo no aumento da sua base de atendimento e no suporte aos clientes. A empresa também investiu na expansão da sua força de vendas na região, com a contratação de cinco novos executivos.

    "O Brasil e o México são nossos dois principais mercados na América Latina, onde temos uma participação de 28%, comentou o diretor geral da Synerjet, representante da linha Bombardier no Brasil, José Eduardo Brandão. De acordo com o executivo, o Brasil responde por 40% dessa fatia de mercado na região, o mesmo percentual do México.

    A SynerJet Brasil, empresa do grupo Synergy, investiu US$ 12 milhões na construção de um centro de serviços de manutenção exclusivo para a linha de jatos da Bombardier, composta por 11 modelos diferentes de aeronaves, desde o Learjet 40, para seis passageiros, até o Global 6000, configurado para transportar até 13 pessoas. O local começou a funcionar há dois meses.

    O novo centro de manutenção, localizado em São José dos Campos (SP), conta com dois hangares de 2.520 metros quadrados cada um, capazes de receber até 10 jatos simultaneamente. Os hangares, que ficam ao lado da fábrica da Embraer, têm acesso direto à pista do aeroporto de São José, com 2,6 quilômetros de extensão.

    A Bombardier trouxe para a última edição da Labace quatro jatos executivos. "A Labace representa a oportunidade de conquistar mercados novos e mais promissores, como o Brasil, onde a Bombardier pretende se fixar e aproveitar as oportunidades de negócios que estão surgindo", disse Brandão.

    "O chuveiro em aeronaves de longo alcance, onde o executivo passa quase 12 horas viajando, é essencial para quem quer ganhar tempo e chegar pronto no seu destino", afirma Rebello. Segundo ele, o tempo médio gasto para ir ao hotel e tomar banho é de 1,5 hora. O Global 6000 é o primeiro jato de longo alcance a ter um chuveiro certificado para operação no mundo.

    "A primeira coisa que um cliente de jato executivo prioriza na hora de comprar um novo jato é o conforto de cabine. Velocidade, alcance e preço vêm na sequência", comenta o diretor da Synerjet, José Eduardo Brandão.

    O mercado latino americano, segundo Rebello, ainda exibe uma demanda equivalente ao da China no segmento de aviação executiva. "A Bombardier estima que nos próximos 10 anos o número de jatos entregues na China seja da ordem de mil unidades. A América Latina não ficará longe disso, com 985 aeronaves", revelou.

    A diferença entre as duas regiões, segundo informou, é que a América Latina é um mercado bem mais maduro, onde a aviação vem se desenvolvendo desde a década de 1960 e também onde existe hoje uma concorrência mais efetiva.

    Na opinião do executivo, o Brasil vai continuar sendo um mercado expoente pela grande necessidade de deslocamento que existe hoje e também pela tendência de interiorização dos negócios da aviação executiva.

    "Temos registrado um número cada vez maior de clientes fora da região Sudeste, que tradicionalmente sempre foi o principal mercado da aviação executiva no Brasil", afirmou.

     

     

    Valor Econômico
    16/08/2012

    Concessionária inicia gestão de Guarulhos com prazo apertado
    Fábio Pupo

    Na mesma semana do anúncio do pacote de concessões em infraestrutura pelo governo, o aeroporto de Guarulhos (região metropolitana de São Paulo) começou a ser oficialmente administrado de forma compartilhada entre a estatal Infraero e as empresas vencedoras do leilão - a brasileira Invepar e a sul-africana Acsa. Num apertado prazo de dois anos (até a Copa do Mundo de 2014), as três companhias, que formam a Concessionária Aeroporto Internacional de Guarulhos, devem concluir projetos que somam R$ 2 bilhões em investimentos. O principal deles, a construção de um terceiro terminal de passageiros, deve começar a ser construído ainda neste mês.

    Segundo o presidente da concessionária, Antonio Miguel Marques, serão usados três turnos de trabalho, em sete dias por semana, para que o empreendimento seja concluído dentro do prazo fixado pelo governo. De hoje até a Copa, são 22 meses para tirar do papel e finalizar o empreendimento de 194 mil m², o dobro do tamanho dos outros dois terminais somados. A capacidade é para 12 milhões de passageiros ao ano (hoje, Guarulhos movimenta 30 milhões). A concessionária estima que em dez dias a construção deve ser iniciada, dependendo da autorização da Anac.

    A concessão dura 20 anos. Invepar (cerca de 90%) e Acsa (10%), formam uma sociedade que têm 51% da concessionária. O restante é da Infraero, com 49%. Além do terminal, outras cinco grandes obras devem ser feitas até 2014, pelo contrato. Para Marques, entre as mais importantes está o novo pátio para estacionamento de aeronaves, que terá a capacidade elevada de 48 vagas (para aviões) para 111 - conclusão estimada em um ano. Também haverá um novo edifício-garagem, para 2,6 mil carros, e a criação de outras 5 mil vagas no estacionamento não coberto. Por fim, serão feitas duas reformas nas pistas do aeroporto. "São obras requisitadas pelo governo, mas em todas estamos fazendo com um porte maior do que o exigido".

    A sociedade prevê um investimento total de R$ 4,5 bilhões, a serem aplicados até 2018. Segundo Marques, o financiamento ainda está em negociação com o BNDES e bancos privados, e deve corresponder a um número entre 70% e 80% do total. Para as obras com prazo de dois anos, a sociedade já reuniu o capital ("equity") necessário.

    A gestão compartilhada entre Infraero e as empresas vai durar seis meses. Nos três primeiros (agosto a novembro), a Infraero opera o aeroporto, enquanto as empresas privadas observam e adquirem conhecimento. Nos três meses seguintes (novembro a fevereiro), o papel se inverte e as empresas assumem, com a estatal em segundo plano. Essa operação envolve a administração das aeronaves em solo (em ar, a Aeronáutica comanda), serviços de abastecimento e de catering (alimentação) e ainda a administração do comércio, entre outros. Para isso, a concessionária terá 1200 funcionários - hoje, a Infraero emprega no local 1400 trabalhadores. "Vamos aproveitar a maior parte", disse Marques. Quem não for contratado, informa, deve ser remanejado pela estatal a outros locais.

    Somente em novembro a concessionária começa a receber receitas. Guarulhos, que teve faturamento de R$ 1 bilhão, em 2011, sofrerá um "substancial crescimento", nas palavras de Marques - que calcula 30% de expansão de receitas ao ano. "Esse crescimento não será feito por tarifas aeroportuárias, que são reguladas [o governo limitou os reajustes nos contratos de concessão], mas sim com o comércio no aeroporto", diz. Segundo o executivo, 70% do faturamento do aeroporto deve ser oriundo de atividades comerciais, e apenas 30% de tarifas aeroportuárias. Hoje, são 50% de cada. Até o fim da concessão, em 2032, o aeroporto deve atingir 70 milhões de passageiros ao ano. "Até lá, seremos o principal hub brasileiro", diz, descartando forte concorrência privada em Brasília e Viracopos.

    A operação será comandada por seis profissionais da Acsa, empresa que administra os terminais de Joanesburgo, na África do Sul. O diretor de operações do aeroporto, Girish Gopal, disse ao Valor que considera as metas em Guarulhos um desafio "enorme", mas que acredita no esforço dos profissionais em cumpri-las.

    Gopal diz que já identificou possibilidades de melhorias imediatas. "Com operações básicas, podemos reduzir o tempo de check-in para 90 segundos", exemplificou. Ele ressalta que a experiência da Acsa na Copa da África do Sul, em 2010, dará mais tranquilidade à operação brasileira durante o Mundial. "Cerca de 30% das pessoas que viajam regularmente não voam na Copa, principalmente por causa dos preços mais altos [no período]", diz Gopal, que adianta que o planejamento para o aeroporto durante o Mundial deve começar no ano que vem.

     

     

    Valor Econômico
    16/08/2012

    Líder Aviação investe para faturar R$ 1 bilhão até 2014
    Alberto Komatsu

    Uma das maiores empresas de aviação executiva do país, a Líder Aviação prevê alcançar a casa do R$ 1 bilhão de faturamento, no máximo, em 2014. Neste ano, a previsão é de R$ 800 milhões. Como parte do esforço para atingir essa marca, iniciou, no fim de 2011, um plano de investimentos de US$ 200 milhões, que deverá ser concluído em 2013.

    A maior parte dos recursos está sendo utilizada para ampliar a frota de helicópteros que operam em plataformas marítimas de exploração de petróleo, na camada pré-sal. Do investimento total, 75% são financiados e 25% são próprios.

    Só na compra de helicópteros, a Líder está desembolsando US$ 140 milhões em 2012. São seis aeronaves para operações nas plataformas de petróleo. Quatro deles, da fabricante americana Sikorsky, custam US$ 28 milhões cada - o que representa uma encomenda de US$ 112 milhões, sendo mais da metade, ou US$ 60 milhões, financiada pelo Eximbank americano.

    "Se não chegar em 2013, acho que não passa de 2014 [faturamento de R$ 1 bilhão]. Os investimentos estão sendo feitos em fases. Muito desse investimento ainda não está produzindo receita, o que deverá acontecer em 2013, 2014", diz o presidente da Líder Aviação, Eduardo Vaz.

    A operação de helicópteros responde por 65% do faturamento da Líder, sendo que a Petrobras contribui com 80% dos resultados dessa área, com frota de 60 helicópteros. A aviação executiva contribui com 35% da receita. São serviços como táxi aéreo, venda de jatos e manutenção. Nessa área, a Líder tem 40 aviões.

    "A Petrobras é a nossa maior cliente no fretamento de helicópteros. Ainda não está muito claro para o mercado qual será a velocidade do crescimento da Petrobras. Se tiver algum atraso na entrega de algumas plataformas, o crescimento do setor é afetado", diz Vaz.

    Ele revela que a empresa tem interesse em ser operadora de aeroportos privados de aviação executiva, a exemplo da TAM Aviação Executiva. Vaz foi procurado pelo grupo imobiliário JHSF e pela dupla de empresários André Skaf e Fernando Botelho Filho, que têm dois projetos com esse perfil.

    A Líder está ampliando suas bases de operação e abrindo novos centros, como em Campos dos Goytacazes (RJ), onde aplicou R$ 1,3 milhão. Outra parte do investimento está sendo usada numa nova base no litoral paulista, em Itanhaém. A empresa também vai investir em um hangar para aviação executiva no Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim (Galeão), no Rio, no ano que vem.

    A companhia está lançando a venda compartilhada de jatos e helicópteros. Batizada de "Líder Share", o primeiro ativo será um avião da americana Hawker Beechcraft, para seis passageiros.

    Serão três cotas, de US$ 800 mil cada, que dão direito a uso de 150 horas por ano da aeronave, num período de cinco anos. Em média, deverão ser 13 horas por mês. O avião é de propriedade da Líder.

    A Líder passa a competir com a Prime Fraction Club, fundada em maio de 2010. Segundo o sócio-diretor da empresa, Marcus Matta, a Prime tem 11 ativos, avaliados em R$ 100 milhões. São quatro aviões, três helicópteros, três barcos e um grupo de carros, com uma Ferrari e uma Maserati. O mais novo ativo é um jato Legacy 500, da Embraer, que já tem um cotista interessado. Ao todo, serão três cotas.

    "Com o cenário de desaceleração, está aumentando o número de donos de jatos que querem compartilhar a propriedade e reduzir os custos", diz Matta. Segundo ele, um dos helicópteros foi obtido com essa negociação. Outras três estão sendo desenvolvidas.

     

     

    Folha de São Paulo
    16/08/2012

    Cumbica terá hotel, shopping e monotrilho entre os terminais
    Nova administradora, concessionária diz que aeroporto terá investimento de R$ 2 bi até 2014
    RICARDO GALLO

    O novo terminal do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), terá hotel, terminal de ônibus e uma espécie de shopping exclusivo para passageiros. O terminal 3, com capacidade para 12 milhões de pessoas/ano, não saiu do chão. Por exigência do governo federal, que o concedeu à iniciativa privada, tem de estar pronto até a Copa-2014.

    A fundação começa nas próximas semanas; o prédio inteiro acaba em março de 2014, segundo a Concessionária Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., que ontem oficialmente passou a fazer parte da administração de Cumbica, com a Infraero. Em fevereiro, a estatal deixará a gestão e a concessionária assume sozinha.

    O novo terminal será só para os voos internacionais.

    A principal mudança em relação aos terminais 1 e 2 é que as lojas e o hotel ficarão depois da imigração -ou seja, só passageiros terão acesso; quem levar os parentes para se despedir, não.

    O conceito é comum no exterior. O modelo para o terminal 3 é o de uma espécie de shopping de luxo, com grifes nacionais e internacionais.

    O hotel será destinado aos passageiros em conexão. A operadora não está definida. O terminal de ônibus, uma espécie de rodoviária, servirá a linhas municipais e ao turismo, diz a concessionária.

    A inspiração para o projeto sairá de aeroportos como Changi (Cingapura), dentre os mais modernos do mundo.

    A proposta é que o terminal 3 seja automatizado e que o passageiro faça check-in e despache a bagagem sem ir ao balcão. Poderá fazer a partir do estacionamento, segundo a concessionária, por meio de uma esteira. Outra esteira, de cerca de 500 metros, conectará os passageiros do terminal 3 aos terminais 1 e 2.

    MONOTRILHO

    O investimento até 2014 será de R$ 2 bilhões. Entre os planos também está um monotrilho no terminal 4, hoje usado pela Webjet, ligando-o aos outros terminais, em um trajeto de pouco mais de 1 km. A intenção é levar os passageiros que desembarquem do trem da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) -haverá uma parada no local; o trem da CPTM está previsto para 2014.

     

     

    Folha de São Paulo
    16/08/2012

    Aeroporto ampliará estacionamento e irá barrar pedintes

    Os terminais 1 e 2 receberão um banho de loja dentro de três meses, segundo a concessionária de Cumbica, que irá administrar o aeroporto nos próximos 20 anos. Pelos planos, em 2013 as vagas de estacionamento triplicarão. Entre os investimentos estão ampliar as posições de aparelhos de Raios-X, colocar iluminação de LED e substituir as placas de sinalização brancas com fundo preto, de difícil leitura, por amarelas com fundo preto, padrão internacional.

    Atualmente há cerca de 5.000 vagas de estacionamento no aeroporto. A ideia é ampliá-lo para 15 mil até agosto de 2013, por meio, por exemplo, da construção de um edifício garagem de sete pisos em frente ao terminal 3.

    Assim que o terminal 3 for concluído, a distribuição de voos mudará. O terminal 1, hoje misto, será apenas de voos domésticos. O 2, também misto atualmente, será só para voos internacionais.

    O terminal 4, da Webjet, ficará com a companhia e para grande eventos. O local está subutilizado desde a abertura, em fevereiro deste ano.

    As lojas também mudarão, com prioridade para opções de alimentação. A ideia, diz o presidente Antonio Miguel Marques, é que os terminais 1 e 2 -que já existem- sejam como o "shopping metrô Santa Cruz. O novo terminal 3, como o "Cidade Jardim".

    PEDINTE, NÃO

    A segurança será reforçada no estacionamento e nos saguões. Pedintes e vendedores ambulantes não poderão entrar, diz o presidente.

    "A ideia é proibir a entrada." Questionado se a medida não é polêmica, Marques disse: "O usuário quer isso, tranquilidade dentro do terminal".

     

     

    Folha de São Paulo
    16/08/2012

    Sem acordo, PF promete parar aeroportos
    Após fracasso de reunião com governo federal, sindicato anuncia operação-padrão hoje em todas as capitais do país - Portos e entrepostos na fronteira também serão afetados; em Brasília, funcionalismo protesta no Palácio do Planalto

    Após novo fracasso em reunião com o governo ontem, policiais federais decidiram realizar hoje protestos nos aeroportos de todas as capitais, portos e fronteiras do país. Os atos devem dificultar a operação de aeroportos como Cumbica (SP), Galeão (RJ) e Brasília e entrepostos na fronteira, como Foz do Iguaçu.

    O horário vai variar segundo o pico de cada aeroporto. "Cada um vai fazer no horário que tiver maior movimento", disse Paulo Paes, diretor da Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais).

    Em Porto Alegre, o protesto começa às 6h30. Já em Cumbica, será a partir das 16h30 -à tarde, sai a maioria dos voos para EUA e Europa.

    Na semana passada, protesto semelhante causou filas de duas horas em Cumbica e atrasou 30% dos embarques internacionais. Muitos passageiros perderam voos.

    A intenção é fiscalizar todo passageiro, carro e embarcação -geralmente, é por amostragem. Os grevistas orientam os passageiros a chegarem duas horas mais cedo que o normal. "É possível que haja um pouco de fila", diz Alexandre Sally, presidente do sindicato em SP.

    INSS

    A greve de um dia de servidores do INSS ontem fechou vários postos em São Paulo e deixou usuários sem atendimento e até sem orientação.

    "Vou ter de esperar mais de um mês para nova perícia", disse o preparador de máqui­nas, Evaldo dos Santos, 34. Segundo o sindicato, a greve teve adesão de 18 das 33 agências. O INSS não fez avaliação e disse que atendimentos serão reagendados. A média de espera é de 28 dias.

    PROTESTO

    Em Brasília, manifestantes ligados às quase 30 categorias do funcionalismo público federal em greve fizeram protesto na esplanada dos Ministérios e em frente ao Congresso e ao Palácio do Planalto. Segundo a PM, o ato reuniu cerca de mil pessoas.

    O palácio chegou a colocar a tropa de choque na rampa, apoiada por cães rottweilers. A presidente Dilma Rousseff, que participava do lançamento do pacote de concessões de obras federais, deixou o local por saída alternativa, sem passar pelos servidores.

     

     


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