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  • Estadão - 22:30h
    17/02/2011

    Solange Vieira deixa a presidência da Anac
    Ao assumir o cargo em 2007, no auge do caos aéreo, ela adiantou que ficaria apenas até o fim do mandato, em março de 2011, porque queria ter filhos

    Depois de três anos e meio à frente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Paiva Vieira deixará mesmo a presidência da instituição assim que concluir o mandato, previsto para terminar no dia 17 de março. Ela sai de férias no dia 28 de fevereiro e, por vontade própria, não voltará, como antecipou nesta quinta-feira, 17, a coluna ‘Direto da Fonte’.

    Em entrevista ao Estado em janeiro de 2009, Solange já havia adiantado que não queria brigar pela renovação de seu mandato. "Como toda mulher, sonho em ter filhos", disse naquela ocasião. "Mas filhos, só depois que eu sair da Anac. Ainda posso adiar um pouco, mas não muito." Solange tem 41 anos e está casada há três. Na mesma entrevista, ela disse que, ao deixar a Anac, gostaria de voltar ao BNDES, onde é funcionária de carreira.

    Para substituí-la enquanto estiver de férias, a presidente da Anac indicou o coronel Cláudio Passos, diretor mais antigo da agência reguladora. O mandato dele também termina em março, mas, ao contrário de Solange, Passos deve permanecer no cargo. Por enquanto, ainda não há informações sobre quem assumirá a presidência da agência.

    A despedida de Solange está marcada para 15 de março no Iate Clube de Brasília. Os funcionários estão fazendo uma vaquinha para bancar a festa, que custará cerca de R$ 100 por pessoa.

    Economista, com passagem pela Secretaria de Previdência Complementar na gestão Fernando Henrique Cardoso, Solange chegou à agência em 2007, no auge da crise aérea, com a missão de instituir padrões de pontualidade e qualidade à aviação civil. No meio, ficou conhecida por imprimir uma visão mais moderna ao setor e dar fim às relações de politicagem que predominavam na gestão da Anac até então. Logo no início, Solange comprou briga com as gigantes Gol e TAM ao dizer que os problemas do setor estavam ligados ao excesso de concentração de mercado.

    Mais mudanças. Paralelamente à saída de Solange, estão previstas outras alterações na estrutura dos órgãos responsáveis pelo setor aéreo brasileiro. A presidente Dilma Rousseff deve anunciar em breve a criação de uma nova Secretaria de Aviação Civil (SAC). Com status de ministério, o órgão terá sob seu controle a Infraero, que administra os 67 aeroportos do País e tem para este ano um orçamento de R$ 2,2 bilhões.

    O atual executivo do banco Safra e ex-presidente do Banco do Brasil, Rossano Maranhão, foi convidado a assumir o comando da nova secretaria. Ele é ligado ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB). A estrutura da secretaria, no entanto, depende de algumas costuras políticas para ser definida.

     

     

    O Estado de São Paulo
    17/02/2011

    Brasil impulsiona receitas da portuguesa TAP

    SÃO PAULO - Uma guinada em direção ao mercado brasileiro, responsável por tirar a ineficiente empresa aérea portuguesa TAP da berlinda, está atraindo o interesse de investidores internacionais para seu processo de privatização, esperado para o primeiro semestre. Comandada pelo gaúcho Fernando Pinto desde 2000, a TAP é hoje o grupo estrangeiro com o maior número de voos para o Brasil - 75 por semana - e o que atende a mais cidades no País.

    Em junho, a empresa inaugura seu décimo destino brasileiro (Porto Alegre), que se soma a Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Fortaleza, Natal, Recife, Rio, Salvador e São Paulo. O executivo assegura que a expansão em direção ao Brasil é o grande propulsor do aumento do faturamento, que saltou de 1 bilhão para 2,5 bilhão de euros nos seus pouco mais de dez anos à frente da companhia. ?Houve um crescimento radical nos últimos anos, basicamente por causa de nossa expansão internacional, e o Brasil tem uma parcela considerável de participação nisso?, diz.

    Ex-presidente da Varig, Pinto sabia, ao deixar o País, que havia uma demanda reprimida fora do eixo Rio-São Paulo. Atender a outras cidades por meio de voos com escala em uma dessas duas capitais, no entanto, era inviável, pois aumentaria muito a duração das viagens. Para fugir desse empecilho, a estratégia foi consolidar Lisboa como um grande hub (centro de distribuição de passageiros). Na outra ponta, a empresa aumentou o número de destinos na Europa e tornou a capital portuguesa a principal porta de entrada dos brasileiros no continente.

    Com a estratégia, a companhia consegue encher um avião - saindo de Campinas para Lisboa, por exemplo - com passageiros rumo a dezenas de cidades europeias diferentes. ?Um voo atende múltiplos destinos, pois temos um centro de distribuição em Lisboa. Cada avião que chega do Brasil tem passageiros que vão para todos os lados da Europa e da África também?, explica. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

     

     

    Valor Econômico
    17/02/2011

    Para Lufthansa, aliança TAM-LAN não enfraquece Star Alliance
    Rafael Rosas

    RIO - A Lufthansa não acredita que a aliança entre a TAM e a LAN Chile possa significar o enfraquecimento da Star Alliance no Brasil. Atualmente, a companhia alemã tem acordos com a TAM para distribuição de passageiros pelo Brasil e para o Chile e Uruguai. Já a companhia chilena é associada à OneWorld, concorrente da Star Alliance.

    “A TAM entrou na Star Alliance em maio de 2010 e acreditamos que vai ver as vantagens que a Star Alliance oferece para a futura companhia”, disse a diretora de marketing e vendas da Lufthansa para o Brasil, Albena Janssen.

    A executiva afirmou que não há planos atualmente para trazer aeronaves maiores que o Airbus 340-300 que vai operar os voos entre Rio de Janeiro e Frankfurt a partir de outubro. Além dessa rota, a empresa já tem frequências entre São Paulo e as cidades alemãs de Frankfurt e Munique, nas quais são utilizados o A340-300 e o Boeing 747-400.

    “Temos bastante confiança de que vamos ter um desenvolvimento positivo. Vai depender da Lufthansa estarmos dispostos a um dia oferecermos operação com aeronave maior”, frisou Albena ao ser questionada sobre a possibilidade de a companhia operar o A380, maior avião comercial do mundo, no Brasil.

     

     

    Valor Econômico
    17/02/2011

    Lufthansa retoma voos diretos para o Rio de Janeiro
    Rafael Rosas

    RIO – A Lufthansa vai retomar a partir de 30 de outubro os voos diretos entre Rio de Janeiro e Frankfurt, que haviam sido interrompidos em 2005. Serão cinco frequências semanais executadas por uma aeronave Airbus 340-300.

    “Acreditamos muito no crescimento do Brasil, especialmente no crescimento aqui no Rio de Janeiro, principalmente por conta dos grandes eventos que teremos nos próximos anos. Isso, obviamente, ajudou em nosso planejamento”, disse a diretora de Marketing e Vendas da Lufthansa para o Brasil, Albena Janssen.  

    A expectativa da companhia é operar inicialmente com uma taxa de ocupação entre 80% e 85%, mas Albena não descarta atingir 100%, com a proximidade da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016.

    A retomada do voo entre Rio de Janeiro e Frankfurt foi estimulada pela recuperação da economia fluminense, principalmente no setor de óleo e gás. No ano passado, o fluxo de passageiros transportados pela Lufthansa no Brasil aumentou 36% frente a 2009. O número de passageiros oriundos do Rio de Janeiro cresceu 57%.

    Além do reinício dos voos diretos do Rio de Janeiro, a companhia alemã também anunciou um aumento da frequência entre São Paulo e Munique, de cinco para sete voos semanais.

    No total, os dois anúncios feitos hoje representam um crescimento de aproximadamente 60% dos voos da Lufthansa para o Brasil.

     

     

    Valor Econômico
    17/02/2011

    Webjet quer mais que dobrar a frota de aviões com captação em oferta
    Denise Carvalho

    A Webjet Linhas Aéreas Econômicas pretende aumentar a frota, hoje de 23 aeronaves, para 58 aviões até 2015, com os recursos que serão captados na sua abertura de capital. Em 2011, a empresa acrescentará sete aviões. No ano que vem, serão mais oito aeronaves, até chegar em 2015 com a frota multiplicada.

    A empresa apresentou ontem à CVM o prospecto preliminar da distribuição pública primária de certificados de depósitos de ações (units), dando início ao processo de oferta inicial de ações, conforme havia antecipado a reportagem do Valor. As units serão negociadas no Nível 2 da BM&Bovespa, que estabelece regras diferenciadas de governança corporativa.

    Com essa iniciativa, a Webjet antecipa em um ano seus planos de fazer abertura de capital e sai na frente da concorrente Azul na corrida para a estreia na bolsa. Segundo apurou o Valor, a Azul, do empresário David Neeleman, espera abrir o capital até o fim de 2011.

    Com a oferta, a Webjet continuará a ser controlada pelo GJP, cujo acionista controlador é o empresário Guilherme Paulus, fundador da CVC, a maior rede de turismo do Brasil. Paulus vendeu cerca de 60% da operadora no início de 2010 para o fundo de private equity Carlyle, por R$ 700 milhões.

    O prospecto informa que, hoje, a Webjet é a empresa aérea brasileira de menor custo e menor tarifa nos mercados em que atua, espelhando-se em modelos de negócios "low cost" (baixo custo) de companhias bem-sucedidas, como a irlandesa Rayanair. Com base em dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Webjet registrou taxa de ocupação de 76% em 2010, ante a média de 69% no mercado brasileiro.

    A oferta inicial de ações da Webjet ocorre depois da implementação de um agressivo processo de corte de custos e reposicionamento da malha aérea, com novos destinos de voos.

    Na reestruturação, a receita líquida passou de R$ 472,7 milhões em 2009 para R$ 763,5 milhões em 2010, crescimento de 61,5%. No ano passado, o lucro líquido foi de R$ 21 milhões. Segundo apurou o Valor, foi o primeiro ano de resultado positivo desde a fundação, em 2004. Em 2008 e 2009, os prejuízos foram, respectivamente, de R$ 70 milhões e R$ 80,7 milhões.

    O objetivo da empresa é crescer em cidades com alta demanda de passageiros, mas pouco atendidas pelos concorrentes.

     

     

    Valor Econômico
    17/02/2011

    Fornecedor busca opção à Embraer
    Setor encontrou no exterior e em segmentos como o de petróleo alternativas de negócios
    Virgínia Silveira

    Os efeitos da crise financeira mundial sobre o setor aeronáutico brasileiro foram marcantes: demissões em massa, redução drástica da produção e incerteza quanto ao futuro. Passados dois anos de dificuldades, as empresas também puderam conhecer o lado positivo da crise e perceberam que, para continuar sobrevivendo nesse mercado, teriam de promover uma mudança urgente em relação ao nível de dependência do seu principal cliente, a Embraer.

    Com duas fábricas no Brasil, uma em Jambeiro, no Vale do Paraíba, e outra em Botucatu (SP), a Globo Usinagem conseguiu sair da crise e se fortalecer através da diversificação da carteira de clientes. Acaba de fechar dois importantes contratos de exportação de peças aeronáuticas para a Eaton Aerospace, dos EUA e para a Asco Industries, da Bélgica.

    "Estamos investindo R$ 4 milhões este ano na ampliação das fábricas de Jambeiro e de Botucatu para atender aos novos pedidos", explica o diretor financeiro e um dos sócios da Globo, Mauro Aparecido de Paula Ferreira.

    A dependência da Embraer, segundo Ferreira, ainda é alta, na casa dos 80%, mas já representa uma redução importante, se comparada ao nível de 2009, quando as encomendas da fabricante de aviões respondiam por 95% da receita da Globo. A meta da empresa para este ano, segundo ele, é que os negócios com a Embraer respondam por 70% da receita. Os outros 30% virão dos novos contratos de exportação e também de clientes do setor automobilístico, como a Fiat e a Cofap.

    "Depois da crise, a Embraer agora pede para seus fornecedores nacionais para que o nível de dependência dos seus pedidos não ultrapasse os 60% e esse é um objetivo que ainda estamos perseguindo." Para enfrentar o período de recessão, segundo Ferreira, a empresa usou as reservas que tinha para capital de giro e com isso conseguiu manter o fluxo normal de produção.

    "Tive que demitir 15% da minha força de trabalho, mas hoje já recontratei todos eles e estamos com um número de funcionários superior ao que nós tínhamos antes da crise", comentou. A Globo conta com 170 empregados na fábrica de Jambeiro e outros 90 em Botucatu, unidade dedicada à usinagem de peças para o jato executivo Phenom, da Embraer.

    Até 2009 o nível de dependência da maioria das empresas do setor aeronáutico era de quase 100%. Hoje elas também fornecem para os setores de petróleo e gás, automotivo e linha branca e já estão exportando. Segundo o gerente executivo do Cecompi (Centro para a Competitividade e Inovação do Cone Leste Paulista), Agliberto Chagas, das 59 empresas que compõem o Arranjo Produtivo Local (APL) Aeroespacial, 40% conseguiram diversificar suas atividades e 70% retomaram o nível de produção pré-crise.

    A Alltec, fabricante de peças em material composto para aplicações aeronáuticas e aeroespaciais, reduziu de 70% para 50% a dependência das encomendas da fábrica da Embraer no Brasil. Mas é para a unidade da fabricante brasileira de aviões em Portugal que a empresa começará a exportar, dentro de dois a três meses, conjuntos em material composto, que serão usados na fabricação de jatos executivos.

    Segundo o diretor Euvaldo Rodriguez Albaladejo, cerca de 50% dos seus clientes são das áreas médica e automobilística. A Alltec possui quatro unidades, sendo duas em São José dos Campos, uma em Brasópolis (MG) e a mais nova em Lorena (SP), em fase final de construção.

    O projeto da nova fábrica, onde a Alltec pretende centralizar a sua produção, consumiu investimentos da ordem de R$ 15 milhões. A unidade de São José ficará dedicada aos projetos de engenharia e também para estoque de produtos.

    "Nosso maior problema hoje não são recursos para a produção, mas para investimentos de risco, que são exigidos em contratos de fornecimento para grandes empresas aeronáuticas estrangeiras". O programa do novo cargueiro da Embraer, por exemplo, que deverá começar a ser produzido em 2015, só começará a dar retorno para seus parceiros, que farão investimento de risco, depois de três ou quatro anos.

    "Temos muito interesse em participar desse projeto, com a fabricação de peças e montagem de conjuntos da fuselagem e estamos tentando encontrar um parceiro para dividir esse risco. O executivo estima que seria necessário um investimento da ordem de R$ 5 milhões a R$ 7 milhões somente para o KC-390.

    A Graúna Aerospace, de Caçapava (SP), também está conseguindo sobreviver à crise, abrindo novas frentes nos setores aeronáutico e de petróleo. A empresa exporta componentes estruturais e peças usinadas para turbinas aeronáuticas. "A diferença cambial tem prejudicado um pouco os negócios com exportação, pois fazemos a venda em dólar e recebemos menos dinheiro em real do que quando fechamos o contrato", explica o sócio-diretor da empresa, Urbano Cícero de Fleury Araújo.

    A situação da empresa, segundo o executivo, ainda não voltou à normalidade, mas já melhorou bastante em relação ao período de crise. "Estamos hoje com 50% do nível de produção que tínhamos em 2008, antes do início da crise", disse. O BNDES Participações S.A (BNDESPar) tornou-se acionista da Graúna em 2008, quando apoiou a empresa em seu projeto de capacitação para o desenvolvimento de componentes de turbinas, que hoje são exportados para o Canadá.

     

     

    Valor Econômico
    17/02/2011

    Cresce faturamento e emprego no polo aeronáutico de SP
    As maiores empresas so setor já recuperaram os níveis de produção do período pré-crise de 2008
    Virgínia Silveira

    Estudo estatístico feito pelo Cecompi (Centro para a Competitividade e Inovação do Cone Leste Paulista), sobre a situação econômica das 20 empresas mais importantes do setor aeronáutico, revela que todas elas já recuperaram os níveis de receita registrados no período pré-crise e pelo menos cinco delas estão exportando.

    Em 2008, de acordo com o estudo, essas mesmas empresas faturaram cerca de R$ 246 milhões. Em 2010 a receita atingiu R$ 254 milhões. O número de empregados, que em 2008 era de 2080, já subiu para 2240 no ano passado.

    "As empresas abriram os olhos para a necessidade de se reestruturar e de se preparar para as novas oportunidades que estão surgindo, tanto no Brasil quanto no mercado externo", explica o gerente executivo do Cecompi, Agliberto Chagas. O apoio de entidades como a Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), segundo Chagas, também tem ajudado bastante o processo de internacionalização dessas empresas.

    Este ano, de acordo com o executivo do Cecompi, a Apex dobrou o valor dos recursos destinados à cadeia de empresas do setor aeronáutico, com o aporte de R$ 4,8 milhões.

     

    Chagas comenta ainda que o programa de desenvolvimento do novo cargueiro KC-390 pela Embraer e o projeto dos novos helicópteros militares EC-725, que a Helibras e a sua controladora francesa Eurocopter estão fazendo para as Forças Armadas Brasileiras, são exemplos de oportunidades de negócios para essas empresas.

    A Akaer, especializada no desenvolvimento de aero-estruturas e gestão de projetos para os setores aeroespacial e defesa, é uma das empresas que já está trabalhando no programa de desenvolvimento do KC-390, inclusive na fase de concepção da aeronave. "Estamos negociando uma parceria com uma empresa internacional para viabilizar a nossa participação no fornecimento de segmentos mais complexos do cargueiro, atuando como integradora brasileira", revela o diretor-executivo da Akaer, César Augusto da Silva.

    O diretor comenta que investiu R$ 1 milhão em sistemas internos de gestão e outros R$ 2 milhões em software e ferramentas de desenvolvimento para preparar a empresa para os novos desafios. "As empresas carecem de políticas públicas para apoiar o desenvolvimento de alta tecnologia que envolva risco. No caso do KC-390, não cabe a nós assumir esse risco e financiar um programa que pertence ao próprio governo", diz.

     

     

    O Estado de São Paulo
    17/02/2011

    Webjet dá início a processo de abertura de capital

    A companhia aérea Webjet entrou com pedido de registro inicial de companhia aberta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A solicitação está no site da autarquia, com data de 15 de fevereiro. A Webjet Linhas Aéreas foi criada em 2005 e, segundo informações do site da companhia, desde sua criação, 9 milhões de passageiros já voaram com a empresa. Em 2007, passou a ser controlada pela GJP Participações, holding comandada por Guilherme Paulus, acionista da CVC Turismo.

     

     

    Zero Hora
    17/02/2011

    Salgado Filho teve prejuízo em 2009

    O aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, fechou no vermelho as operações de 2009. Segundo relatório divulgado ontem pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o terminal registrou prejuízo de R$ 10,5 milhões no resultado operacional, incluindo embarques e desembarques domésticos e internacionais e atividades de carga.

    No total, os 67 aeroportos administrados pela Infraero acumularam prejuízo de R$ 509 milhões. A explicação para o resultado foi a crise financeira internacional, que derrubou o movimento dos aeroportos no país entre 2008 e 2009. O balanço do ano passado ainda não foi concluído.

    ENXURRADA DE DÓLAR
    Com os juros altos garantindo rentabilidade para os investidores, o Brasil já atraiu neste ano
    US$ 18,09 bilhões
    do Exterior. A entrada de dólares de janeiro até 11 de fevereiro já representa 74,31% de todo o fluxo cambial para o país registrado no ano passado.

     

     


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