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  • Noticias Gospel.com.br
    13/11/2011

    Passageiro abre porta de avião em pleno voo querendo falar com Deus
    Atitude impensada de homem desesperado poderia ter matado 144 passageiros

    Um Boeing 737 da empresa EgyptAir partiu da cidade egípcia de Sharm el Sheikh com destino à capital Cairo na semana passada como faz todos os dias. No meio da viagem, a cerca de 8000 metros de altura, o passageiro Abdallah Seyd Ahmed tentou abrir uma das saídas de emergência e sair do avião. Isso poderia ter causado a descompressão e, consequentemente, a queda da aeronave.
    Sua motivação para tal gesto impensado surpreendeu a todos na aeronave. Ele afirmava que não pretendia prejudicar os demais, nem derrubar o avião. Dizia apenas estar com raiva porque fora demitido de seu emprego alguns dias antes.

    Ao olhar para as nuvens e perceber como estava perto do céu, decidiu que iria deixar o avião para discutir seus problemas com Deus e clamar por ajuda. Afinal, raciocinou ele, estando tão perto seria impossível que suas orações não seriam ouvidas pelo Todo-Poderoso.

    Ao perceber sua tentativa, outros passageiros e um oficial de serviço de segurança conseguiram impedi-lo. Ele foi imobilizado e suas mãos amarradas na poltrona até o pouso. Após o desembarque, foi entregue à polícia e preso no Aeroporto Internacional do Cairo.

    O jornal egípcio Al-Masry Al-Youm registrou que o avião, além da  tripulação, estava transportando 144 passageiros. Entre os presentes estava o “Grande Mufti” do Egito, a mais alta posição de um guia espiritual para os muçulmanos sunitas do país. Mas ele não quis se pronunciar sobre o assunto.

    O jornal que cobriu o desenrolar da história afirmou:
    Abdallah Sayyed Ahmed foi encaminhado ao Ministério Público acusado de colocar em risco a segurança dos passageiros e da aeronave. Os primeiros interrogatórios revelaram que não se tratava de um ato terrorista.

    Ahmed, que trabalhava em um hotel de Sharm el-Sheikh, estava apenas inconformado com sua demissão e afirmava que desejava apenas falar com Deus por alguns momentos. Por isso, decidiu que precisava sair da aeronave e clamar que a justiça fosse feita.
    Ao que parece, em breve ele deverá ver um juiz. Mas não o divino. Seu futuro será decidido primeiramente por um tribunal para verificar se ele tem algum problema mental. E, caso contrário, por quanto deverá cumprir sua pena.

     

     

    R7 - Record
    13/11/2011

    Em Guarulhos, um em cada cinco voos atrasou no primeiro dia do feriadão
    Em Congonhas, apesar do movimento intenso, apenas sete voos atrasaram

    O Aeroporto Internacional de Guarulhos operou durante todo o sábado (11) com cerca de 20% de voos atrasados, a maior taxa entre os principais aeroportos do país no primeiro dia do feriadão.

    De acordo com um boletim da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) das 17h, de cada cinco voos domésticos programados em Guarulhos, um atrasou mais de meia hora. A taxa de atraso foi menor para os voos internacionais: 13,6% das 66 chegadas e partidas.

    Já em Congonhas, zona sul da capital paulista, que concentra os voos da ponte aérea Rio-São Paulo, operou sem muitos transtornos, apesar do movimento intenso. Das 139 partidas e chegadas previstas até as 17h, apenas sete (5%) atrasaram.

    Em Viracopos, na cidade de Campinas (SP), foram registrados apenas seis atrasos (8%) em 75 partidas e chegadas previstas.

    Nos dois aeroportos do Rio de Janeiro, a taxa de atrasos ficou abaixo dos 10%. No Santos Dumont (centro), dos 92 voos agendados, foram registrados apenas nove atrasos (9,8%). No Aeroporto Internacional, o Galeão-Tom Jobim, na zona norte, dez (8,9%) dos 112 voos previstos atrasaram mais de meia hora.

    Em Confins (MG), o Aeroporto Internacional Tancredo Neves teve atrasos nos voos domésticos que ultrapassaram 12%, com 12 dos 95 voos programados fora do horário estabelecido. Em Brasília, o Juscelino Kubitschek operou até o início da noite dentro da normalidade, com apenas sete voos fora do horário (5,9%), dos 119 programados.

     

     

    A Tarde Online
    13/11/2011

    Balcão só para queixa ainda é raro em aeroporto

    Em São Paulo, quase nenhuma companhia aérea está seguindo à risca a exigência da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) de manter nos aeroportos um balcão exclusivo para reclamações de passageiros. A regra está valendo desde o dia 29 para todos os aeroportos onde determinada companhia aérea atenda mais de 500 mil clientes - é o caso de TAM e da Gol em Cumbica e Congonhas e da WebJet e da Avianca em Cumbica.

    O objetivo da Anac é obrigar as áreas a prestar um "atendimento presencial" ao passageiro eventualmente insatisfeito com qualquer problema relacionado ao voo, de atrasos à perda de bagagem. A única que até agora seguiu estritamente o que diz a Resolução 196 foi a Gol.

    Em Congonhas, ela transformou uma posição de check-in em balcão no térreo do aeroporto, um andar abaixo de onde ficam os outros check-ins, a loja de passagens da companhia e o embarque. Em Cumbica, porém, o atendimento presencial funciona em uma salinha escondida na área administrativa do aeroporto, no segundo andar, e o atendimento não é contínuo. A reportagem esteve lá às 11h30 de uma quinta-feira e encontrou a sala trancada, sem ninguém para receber as pessoas. Em nota, a assessoria da Gol disse que "mantém balcões destacados visualmente para o atendimento previsto, com colaboradores treinados para assistir os passageiros" e com o atendimento "24 horas". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

     

     


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