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  • Bagarai.com.br
    15/06/2011

    Museu TAM amplia acervo e restaura aeronaves
    No primeiro aniversário de sua reabertura, Museu TAM amplia acervo e restaura aeronaves. Instituição comemora a data e a marca de mais de 90 mil visitantes com a chegada do Piper-J3; outras três aeronaves históricas devem ser expostas ainda neste ano.

    A reinauguração do Museu TAM, que reúne o maior acervo de aviação do mundo mantido por uma companhia aérea, completa 1 ano nesta semana. Desde a reabertura, a instituição, localizada em São Carlos (SP), já recebeu mais de 90 mil visitantes, que conferiram de perto as aeronaves raras restauradas e as áreas especiais dedicadas à história da aviação. A quantidade de visitantes no primeiro ano já se iguala ao número de pessoas recebidas entre 2006 e 2008, antes de sua reformulação.

    Para aproveitar as comemorações, o acervo em exposição do Museu TAM ganhará no próximo fim de semana mais uma aeronave: o Piper-J3. Enquanto isso, segue o trabalho de restauração do Focke-Wulf J44, biplano de dois assentos conhecido como “Pintassilgo”, e do Saab-Safir, o exemplar único no Brasil do monomotor sueco fabricado pela Saab, braço da Scandia.

    “O nosso Piper-J3, que entrou na exposição agora, possui motor Franklin de 65 HP e está em plenas condições de voo. Não existe piloto no mundo que não o adore e que não se recorde do seu cheiro. Eu mesmo aprendi os segredos dos ares num deles”, conta João Francisco Amaro, presidente do Museu TAM.

    O Museu TAM também prepara a restauração do Junkers Ju-52m, que deve se iniciar no segundo semestre e ser concluída em, no mínino, quatro anos. “Quase tudo nela está seriamente comprometido, e é uma pena assistir tamanho abandono. Jamais poderá voar novamente, mas haveremos de devolver o brilho de suas asas e a força da sua imponência”, afirma João Amaro. A aeronave alemã conhecida como Tia Ju esteve abandonada por quase 50 anos na base aérea portuguesa de Alverca.

    A coleção do Museu TAM começou com duas aeronaves: um Cessna 140 e um Cessna 195. Hoje, já são mais de 70 aviões em exposição. Além das aeronaves, são atrações o espaço TAM Kids, o simulador de voo, a área que explica o funcionamento dos equipamentos que impulsionam os grandes jatos, os 60 uniformes antigos da aviação, e o espaço Rolim, que conta a história e a trajetória da TAM e de seu fundador.

    Primeiro ano

    De acordo com João Amaro, no aniversário de 1 ano da reabertura do Museu TAM devem ser comemorados as realizações, os bons números de visitação e a continuidade do trabalho de restauração das aeronaves que aguardam para entrar em exposição.
    Em breve, a instituição receberá em seu acervo o Boeing 737 (PP-SMA) da extinta companhia aérea VASP, que passará por restauração antes de ser exibido. Recentemente, as aeronaves expostas também receberam a companhia do Hawker Siddeley HS-125 (bimotor a jato doado pela FAB – Força Aérea Brasileira) e do Roloff-Unger RLU-1 Breezy Pusher (réplica do famoso ultraleve norte-americano montado nas oficinas do Museu TAM).

    O museu está localizado na Rodovia SP 318, km 249.

     

     

    Diario Digital
    15/06/2011

    Fabricante Airbus prevê avião «transparente» em 2050
    A fabricante de aviões Airbus apresentou na terça-feira em Londres uma animação de como imagina que serão os aparelhos do futuro.

    A empresa prevê para o ano 2050 aviões com fuselagem transparente, em que o passageiro verá claramente as mudanças no céu ao longo do voo. A ideia é que as futuras aeronaves sejam mais sustentáveis, feitas de material reciclável, com menos ruídos e menor gasto de combustível. Talvez seja possível até aproveitar o calor libertado pelo corpo humano para a iluminação interna do avião.

    Responsáveis da empresa dizem que os voos do futuro tentarão criar uma experiência sensorial e personalizada para os passageiros - os assentos, por exemplo, poderão ser modificados pelos utilizadores.

    Não está claro, porém, como será a alimentação a bordo no futuro, nem o quanto essas evoluções tecnológicas onerarão os bolsos dos passageiros.

     

     

    Agencia Brasil
    15/06/2011

    Parentes das vítimas do voo 447 se reúnem com autoridades francesas em Paris
    Alex Rodrigues

    Brasília - Parentes de vítimas do acidente com o voo 447 da Air France que caiu no Oceano Atlântico em maio de 2009 se reúnem hoje (15), em Paris, com autoridades francesas responsáveis por investigar as causas do acidente em que morreram 228 pessoas. Além de informações sobre o início do processo de identificação dos restos mortais resgatados, os investigadores apresentarão um balanço dos trabalhos após o fim da quinta e última fase de buscas, encerrada no último dia 3 de junho, após as caixas-pretas do avião e corpos terem sido retirados do mar.

    O processo de identificação dos restos mortais de 104 das vítimas resgatadas deverá começar nesta sexta-feira (17) ou sábado (18) e poderá levar meses, segundo o coronel François Daoust, diretor do Instituto de Pesquisas Criminais da Polícia Militar (IRCGN, na sigla em francês), órgão especializado na identificação de vítimas de catástrofes e que comandará esses trabalhos.

    As vítimas eram de 33 nacionalidades, sendo a maioria francesa (72), brasileira (59) e alemã (26). Cinquenta corpos foram resgatados logo após a tragédia e a identificação de todos demorou dois meses. Vinte eram de brasileiros. De acordo com o coronel Daoust, os 104 restos mortais resgatados entre maio e o início deste mês podem não representar 104 vítimas já que podem ser de uma mesma pessoa.

    O navio utilizado no resgate dos corpos e de peças do Airbus deve chegar à França amanhã (16). Os corpos serão levados ao Instituto Médico-Legal (IML) de Paris, onde uma equipe de legistas e dentistas realizará autópsias e os primeiros exames para detectar eventuais cirurgias, implantes, como marcapasso cardíaco ou pinos, além de uma análise detalhada da dentição.

    O instituto francês já dispõe das informações necessárias à identificação do DNA dos parentes das vítimas europeias e de quase todas as outras nacionalidades, com exceção das brasileiras, disse Daoust.

    “Aguardamos os dados do Brasil. Isso será resolvido em breve. Os dois juízes franceses estão em contato com a Justiça brasileira para a transferência das informações e do DNA à França”, declarou o coronel.

    Dois observadores brasileiros vão acompanhar todo o processo.

     

     

    Valor Econômico
    15/06/2011

    Interferência da Infraero pode afetar lucro em concessões de aeroportos, avalia CNI
    Tarso Veloso

    A Confederação Nacional da Indústria (CNI) condicionou a participação das empresas privadas nas concessões de aeroportos à garantia de que não haverá interferência da Infraero nos lucros dos vencedores das licitações. De acordo com o presidente do Conselho Temático de Infraestrutura da CNI (Coinfra), José Mascarenhas, só haverá participação de empresas particulares nas privatizações de aeroportos caso haja total segurança de retorno do capital investido.

    Para ele, o governo deve deixar claro nos editais de licitação dos aeroportos de Guarulhos (SP), Brasília (DF) e Viracopos (SP) que a possibilidade de resgatar o lucro será assegurada. "É preciso que os marcos legais fiquem claros para que não haja possibilidade de mudança no meio do caminho da concessão. A transparência precisa ser total, pois o risco que as empresas correm é muito grande", disse Mascarenhas, após encontro com representantes da Infraero.

    Segundos fontes do setor, existem demandas do empresariado que são determinantes para o sucesso das concessões. Há receio em relação ao poder que a Infraero terá nas Sociedades de Propósito Específico (SPEs), que cuidarão da gestão dos aeroportos. Ainda não se sabe se o modelo de concessão poderá estabelecer, por exemplo, poder de veto para a Infraero em detalhes de gestão das áreas concedidas, mesmo com o capital minoritário da estatal - máximo de 49% nos empreendimentos.

    Em reunião com representantes dos setores de construção pesada, transportes e siderurgia na CNI, o presidente da Infraero, Gustavo do Vale, discutiu a forma como o retorno do capital investido será obtido pelas empresas, mas ainda não há definição se o aumento das tarifas será a principal ferramenta a ser usada pelo concessionário.

     

     

    Valor Econômico
    15/06/2011

    Interferência da Infraero pode afetar lucro em concessões de aeroportos, avalia CNI
    Tarso Veloso

    A Confederação Nacional da Indústria (CNI) condicionou a participação das empresas privadas nas concessões de aeroportos à garantia de que não haverá interferência da Infraero nos lucros dos vencedores das licitações. De acordo com o presidente do Conselho Temático de Infraestrutura da CNI (Coinfra), José Mascarenhas, só haverá participação de empresas particulares nas privatizações de aeroportos caso haja total segurança de retorno do capital investido.

    Para ele, o governo deve deixar claro nos editais de licitação dos aeroportos de Guarulhos (SP), Brasília (DF) e Viracopos (SP) que a possibilidade de resgatar o lucro será assegurada. "É preciso que os marcos legais fiquem claros para que não haja possibilidade de mudança no meio do caminho da concessão. A transparência precisa ser total, pois o risco que as empresas correm é muito grande", disse Mascarenhas, após encontro com representantes da Infraero.

    Segundos fontes do setor, existem demandas do empresariado que são determinantes para o sucesso das concessões. Há receio em relação ao poder que a Infraero terá nas Sociedades de Propósito Específico (SPEs), que cuidarão da gestão dos aeroportos. Ainda não se sabe se o modelo de concessão poderá estabelecer, por exemplo, poder de veto para a Infraero em detalhes de gestão das áreas concedidas, mesmo com o capital minoritário da estatal - máximo de 49% nos empreendimentos.

    Em reunião com representantes dos setores de construção pesada, transportes e siderurgia na CNI, o presidente da Infraero, Gustavo do Vale, discutiu a forma como o retorno do capital investido será obtido pelas empresas, mas ainda não há definição se o aumento das tarifas será a principal ferramenta a ser usada pelo concessionário.

     

     

    Folha de São Paulo
    15/06/2011

    Cinzas de vulcão chileno cancelam mais voos no Brasil

    As cinzas do vulcão chileno Puyehue provocaram ao menos 65 cancelamentos de chegadas e partidas de voos entre Argentina, Chile e Uruguai e o Brasil, até o retorno das operações, no fim da tarde de ontem. A notícia chegou por volta das 17h, por meio de comunicados emitidos por Gol, TAM, Aerolíneas Argentinas e Pluna.

    No mesmo horário, os voos da Lan estavam suspensos. Antes da retomada das atividades, porém, passageiros sofreram com cancelamentos.

    Torcedores do Santos, que enfrenta o Peñarol hoje, em Montevidéu, se aglomeraram no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Houve confusão entre santistas e funcionários da empresa aérea Pluna.

     

     

    O Estado de São Paulo
    15/06/2011

    Anac: pilotos do Legacy podem voar no Brasil

    Quase cinco anos após o acidente da Gol, que matou 154 pessoas, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) decidiu multar os pilotos americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino e a empresa ExcelAir, dona do jato Legacy, que se chocou com o Boeing, em setembro de 2006, mas informou que eles estão livres para voar no País. A multa foi aplicada porque os pilotos apresentaram problemas nas documentações da época. A Anac não revelou, no entanto, o valor da multa nem que tipo de problema exato ocorreu.

    Trata-se, segundo a Anac, de uma punição administrativa. Indagada sobre a liberação dos pilotos para voar no País, a Anac explicou que os dois nunca estiveram proibidos: a agência não tem poder para impedi-los porque têm licença expedida pela Federal Aviation Administration (FAA), órgão americano que regulamenta a aviação civil.

    Existe decisão da Justiça federal que proíbe os pilotos de voar no País, mas a Anac diz que qualquer tipo de impedimento teria de ser deliberado apenas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O Estado procurou a associação de vítimas e o advogado dos pilotos, mas não obteve resposta. O juiz responsável pelo caso em Sinop (MT) foi transferido para a Bahia e o novo magistrado ainda não se inteirou do caso.

     

     

    O Estado de São Paulo
    15/06/2011

    Aeroportos opõem COI e Dilma
    Jamil Chade

    O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge, entrou ontem oficialmente para o grupo de críticos da situação dos aeroportos no Brasil. "Se não houver aeroportos adequados, não há como permitir que os torcedores possam acompanhar nem a Copa do Mundo nem os Jogos Olímpicos"", disse. O Rio vai receber a Olimpíada de 2016.

    Coincidentemente, também ontem a presidente Dilma Rousseff garantiu, em sua coluna semanal para jornais regionais, que todas as obras, aí incluídas as dos aeroportos, estarão concluídas a tempo para o Mundial e os Jogos Olímpicos.

    "As obras seriam necessárias mesmo sem a Copa e os Jogos devido ao aumento do movimento de alguns aeroportos pela elevação de renda dos brasileiros"", afirmou a presidente.

    A Fifa vem questionando os aeroportos brasileiros há tempos, sob o argumento de que o País precisa ter condições de receber turistas estrangeiros durante os eventos. O COI se manifesta agora, com igual preocupação.

    Segundo os cálculos das entidades, em 2014 os aeroportos brasileiros já terão um movimento 30% superior ao que existe hoje, apenas por conta do avanço da economia brasileira. É, na essência, o que disse Dilma.

    A presidente, na coluna em que responde a perguntas feitas por cidadãos, reiterou que seu governo investirá R$ 5,5 bilhões somente na reforma e ampliação de aeroportos e garantiu que a Infraero "está em plena execução de seu programa de investimentos para ampliar a capacidade e melhorar os serviços privados"".

    Na Suíça, Rogge admitiu que, no caso dos Jogos de 2016, há um pouco mais de tempo para que a reforma dos aeroportos seja concluída. "A maior preocupação é mesmo para a Fifa, que tem seu evento em apenas três anos. Nós temos cinco anos pela frente. Mas, mesmo assim, isso é algo que terá de ser solucionado rapidamente para que não tenhamos sérios problemas"", insistiu.

     

     


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