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  • Terra Notícias
    25/04/2011

    Tripulação impede que homem sequestre avião em voo Paris-Roma

    Um cazaque, que trabalha na Unesco em Paris, pretendia sequestrar um avião da Alitalia que se dirigia da capital francesa para Roma, mas foi imobilizado graças à rápida ação da tripulação e o aparelho aterrissou com normalidade no aeroporto de Fiumicino.

    O fato, informa a imprensa local, ocorreu no voo Alitalia AZ329, que partiu de Paris nas últimas horas deste domingo com destino a Roma com 131 passageiros.

    Um viajante, Valery Tolmachev, 48 anos, com sinais de estar perturbado, se levantou de seu assento e enquanto ria de maneira convulsiva, imobilizou uma aeromoça com a lima de um cortador de unhas de dez centímetros.

    A aeromoça, com calma, pediu a ele que a levasse até a área da cabina do piloto, enquanto o homem, aparentemente, pedia que o voo fosse desviado rumo a Trípoli.

    Em questão de segundos, quatro membros da tripulação e alguns viajantes se lançaram sobre o cazaque, imobilizando-o e libertando a aeromoça. Um médico que viajava no avião lhe aplicou um calmante e o homem foi sedado, até o avião aterrissar no aeroporto romano de Fiumicino, passadas as dez da noite.

    Segundo a imprensa local, a ação foi tão rápida que praticamente ninguém se deu conta do ocorrido. Uma vez em Roma, o cazaque, sem antecedentes penais, casado, com dois filhos e que nunca tinha estado na Itália, foi levado às dependências policiais do aeroporto, onde foi interrogado. Também foram interrogados os passageiros.

    Fontes policiais italianas informaram que fica excluída "qualquer pista terrorista" e qualquer relação do cazaque com moradores na Itália.

    O homem, aparentemente, em estado de confusão, não soube explicar seu gesto. Aparentemente, nos últimos meses tem sofrido de estados depressivos.

    Após ser acusado de sequestro de pessoa (a aeromoça) e tentativa de sequestro de avião, o cazaque foi levado à prisão de Civitavecchia, a cerca de 70 km ao norte de Roma.

    A aeromoça, por sua vez, levada ao centro de primeiros socorros do aeroporto de Fiumicino, está bem e só sofreu um leve ferimento no pescoço.

     

     

    Panrotas
    25/04/2011

    Boeing entrega primeiro 737-900ER com novo interior

    A Boeing entregou à Lion Air, maior aérea privada da Indonésia, o primeiro avião Next Generation 737-900ER com o novo interior. O novo interior apresenta nova iluminação e arquitetura curva. Os passageiros podem desfrutar da uma luz que simula o de céu azul. O novo interior também traz janelas maiores, entre outras novidades.

    A Lion Air foi a empresa lançadora do Boeing Next Generation 737-900ER em 2005. Este avião em questão é o 43° 737-900ER da companhia. O site é o www2.lionair.co.id.

     

     

    Diario de Pernambuco
    25/04/2011

    Gol deixa passageiros com destino ao Rio sem avião no aeroporto de Confins

    Após mais de quatro horas de espera no aeroporto de Confins (MG), parte dos 70 passageiros do voo 1575 da Gol começou a embarcar com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio, em avião da TAM. O embarque para o Rio estava previsto para 14h25m, mas o voo foi cancelado pela companhia no meio da tarde.

    Os problemas começaram no meio da tarde, com o atraso de uma hora e meia para a aeronave aterrissar em Confins. Diante do atraso, a Gol decidiu transferir a tripulação do 1575 para outro voo da companhia, deixando os 70 passageiros no aeroporto. Sem vagas suficientes no voo das 19h, a companhia negociou com a TAM o embarque de parte de seus clientes para o Rio.

     

     

    segs.com.br
    25/04/2011

    Azul personaliza aeronave em homenagem ao 1º Grupo de Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira .
    Jato é batizado de “Jambock Azul”, código de identificação dos pilotos brasileiros durante o conflito e até hoje pela unidade

    No Dia da Aviação de Caça (22/4), a Azul Linhas Aéreas Brasileiras homenageia o 1º Grupo de Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira com um jato adesivado e batizado especialmente para a ocasião. O PR-AYS, 19º Embraer 195 da companhia, chama-se “Jambock Azul”, código usado no rádio para identificar os pilotos brasileiros durante a Segunda Guerra Mundial. Este código é utilizado até hoje pela unidade.

    A iniciativa de prestar uma justa homenagem ao grupo da FAB partiu do Vice-Presidente Técnico-Operacional da Azul, Comandante Miguel Dau, um “Caçador e eterno Jambock” e veterano do 1º Grupo de Aviação de Caça. “Uma singela homenagem aos heróis que deram suas vidas pela liberdade e democracia. Estou muito feliz por participar deste momento”, ressalta Dau.

    A aeronave foi apresentada ao público na cerimônia do Dia da Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira, na base aérea de Santa Cruz, na zona Oeste do Rio de Janeiro. Comandada pelos Comandantes Miguel Dau e Kleber Marinho, dois Jambocks, e escoltada por dois caças F-5EM, a aeronave “Jambock” aterrissou em grande estilo e abriu o evento. Além do batismo do avião, a solenidade teve ainda a exposição de caças F-5EM e A-1, e uma simulação de ataques com armamentos reais em um estande de tiro próximo da pista de pouso da base aérea.

    Estavam presentes diretores e convidados da Azul, membros do comando da Aeronáutica como o Tenente Brigadeiro do Ar Juniti Saito – Comandante de Aeronáutica; Tenente-Brigadeiro do Ar Gilberto Antonio Saboya Burnier – Comandante do Comando Geral de Operações Aéreas; Major-Brigadeiro do Ar Luiz Carlos Terciotti – Comandante do Terceiro Comando Aéreo Regional; Brigadeiro do Ar Paulo Érico Santos de Oliveira – Comandante da Terceira Força Aérea; Coronel Aviador Arnaldo Silva Lima Filho – Comandante da Base Aérea de Santa Cruz; Tenente-Coronel Aviador Marco Antonio Fazio – Comandante do 1° Grupo de Aviação de Caça; os pilotos do 1° Grupo de Aviação de Caça (1° GAvCa) e os Majores-Brigadeiros do Ar, Rui Moreira Lima e José Rebelo Meira de Vasconcelos, veteranos combatentes da Segunda Guerra Mundial.

    Simbologia dos elementos que compõem o brasão do 1º Grupo de Aviação de Caça – “Senta a Púa!”

    -  “Senta a Púa!” é o grito de guerra do 1º Grupo de Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira.
    - As faixas externas verde e amarela representam o Brasil.
    - O avestruz é uma referência à capacidade dos pilotos brasileiros de “tolerar” a comida servida na cantina das bases aéreas norte-americanas onde treinaram antes dos combates na Europa. A fisionomia do avestruz foi “inspirada” no colega do Capitão Aviador Fortunato, o 1º Tenente Aviador Pedro de Lima Mendes.
    - O quepe do avestruz representa o piloto de caça da Força Aérea Brasileira.
    - O escudo traduz a robustez do P-47 Thunderbolt, bem como evoca a proteção aos pilotos. Seu fundo azul e o Cruzeiro do Sul são a representação do céu brasileiro com sua constelação mais famosa.
    - A pistola disparando simboliza o formidável poder de fogo do P-47, dotado de oito metralhadoras “ponto cinquenta” – meia polegada, medida no diâmetro interno dos canos.

    A origem de “Jambock”

    Esta palavra tem uma origem fascinante. Na Indonésia, “sambok” era uma vara de madeira usada para castigar escravos. Levada por mercadores para a Malásia e depois para a África do Sul, o “Sjambok” de madeira acabaria sendo substituído por um chicote feito com couro de rinoceronte ou de hipopótamo, utilizado igualmente contra escravos. A grafia da palavra acabou sendo modificada pelo uso em países de lingua inglesa. “Jambock” viria a ser o chicote de couro utilizado pelos colonos brancos do Transvaal para domar o gado e seus escravos. Mas seria justamente esse “chicote com asas” que iria passar mesmo para a história, e por razões nobres: “castigar” e derrotar a tirania nazi-fascista, empregado sem piedade pelos bravos pilotos brasileiros do 1º Grupo de Caça.

    Hoje, os pilotos do 1º Grupo de Caça, os “Jambocks” da Base Aérea de Santa Cruz, voam com supersônicos Northrop F-5 protegendo os céus do Brasil e usam orgulhosamente o mesmo código no rádio que seus antecessores imortalizaram.

    A história

    O Brasil juntou-se aos países aliados na Segunda Guerra Mundial para defender seus princípios. Foram enviados para a guerra voluntários da Força Expedicionária Brasileira (FEB), bem como integrantes da Força Aérea Brasileira. Criado em 18 de dezembro de 1943, o 1º Grupo de Caça da FAB teve como primeiro comandante, o Coronel Nero Moura. Ele e outros 32 pilotos deixaram o Brasil e foram treinar na base aérea de Aguadulce, no Panamá, inicialmente em aeronaves P-40. Mais tarde, passaram a voar com os Republic P-47 Thunderbolt, que à época eram as mais avançadas e poderosas aeronaves de ataque dos aliados.

    Em outubro de 1944, o grupo finalmente desembarcou na Europa, inicialmente tendo por base Livorno, na Itália. Baseados em Tarquinia, a primeira missão do grupo de caçadores foi cumprida com ataque em mergulho contra pontes, ferrovias e tropas mecanizadas, em 31/10. Transferidos depois para a cidade de Pisa, os ases brasileiros tiveram atuação destacada voando junto aos americanos, integrantes do 350th Fighter Group, atuando sem descanso em missões de combate na região dos Montes Apeninos e do vale do rio Pó.

    Ao final do conflito, o 1º Grupo de Caça completou 5.465 horas em combate. Dos 50 pilotos da FAB, 16 foram abatidos; cinco foram feitos prisioneiros; e oito doaram suas vidas em nome da liberdade. Com o fim da Guerra, os sobreviventes retornaram ao Brasil, onde a grande maioria continuou prestando destacados serviços à Pátria. Vale lembrar que o 1º Grupo de Caça foi um dos únicos três esquadrões estrangeiros a receber uma das mais altas comendas do governo norte-americano, a Presidential Unit Citation.

    No dia 22 de abril de 1945 ficou imortalizado como Dia da Aviação de Caça no Brasil. Na data o 1º Grupo de Caça voou e completou com inegável brilho o maior número de missões em um único dia. Nesta ocasião, 100 veículos diversos, três pontes, 14 barracas inimigas e três unidades de artilharia anti-aérea foram destruídas pelos pilotos brasileiros.

    Sobre a Azul

    Com dois anos de operações, a Azul Linhas Aéreas Brasileiras conecta 35 destinos, 34 cidades, com 230 voos diários. Somando-se às 8 linhas de ônibus, são 42 cidades brasileiras conectadas pela Azul. A companhia opera uma frota de 32 aeronaves, composta por dez Embraer 190 e 19 Embraer 195, e três ATR 72-200. O papel da Azul é estimular o tráfego aéreo e dinamizar a economia brasileira por meio de uma equação tão simples de entender quanto difícil de imitar: preços baixos com alta qualidade de serviços.

     

     

    Aviação Brasil
    25/04/2011

    Dubai – Xangai com Airbus A380, da Emirates

    Xangai passará a integrar a lista de destinos operados pela Emirates com o Airbus A380 a partir 27 de abril, com um voo direto de Dubai. Xangai será a terceira cidade na Grande China a receber o Airbus A 380, depois do lançamento do avião em Beijing, em 1.º de agosto de 2010, e Hong Kong, em 1.º de outubro de 2010.

    Com 489 assentos, o A380 da Emirates vai operar a rota entre Dubai e Xangai três vezes por semana (às quartas-feiras e sextas-feiras e aos domingos). O voo EK302 decolará de Dubai às 03h10 (horário local), chegando ao Aeroporto Internacional Pudong às 15h30 (horário local). O voo de retorno EK303 partirá às 23h30 e pousará em Dubai às 04h30 do dia seguinte.

    “Graças ao suporte recebido das autoridades aeroportuárias da China, Xangai vai se tornar o mais novo destino de nossa rede global operado pelo Airbus A 380. Atualmente, a Emirates tem 15 aeronaves A 380 em serviço, voando de Dubai para dez países ao redor do mundo”, disse Sua Alteza Sheik Ahmed bin Saeed Al-Maktoum, CEO da Emirates Airline & Group.

    “A Emirates tem desfrutado de uma longa e bem sucedida parceria com a China, que começou em 2002 com operações de carga entre Dubai e Xangai e depois com transporte de passageiros em 2004. O lançamento do A380 demonstra nosso compromisso com esse importante país, além de impulsionar o comércio entre China e Dubai, Oriente Médio e África”, acrescentou Sua Alteza Sheik Ahmed.

    “Estamos felizes de receber o primeiro voo do A380 para Xangai. O Aeroporto Internacional Pudong fez todas as adaptações necessárias para garantir a operação segura desse superjumbo revolucionário”, comentou Yu Wuyan, vice-presidente da Autoridade Aeroportuária de Xangai e presidente do Conselho do Aeroporto Internacional Pudong.

    O horário de chegada do A380 a Dubai é conveniente para os passageiros provenientes da China que quiserem fazer conexão para algum dos destinos da extensa rede da Emirates no Oriente Médio, que incluiu Basra em 1.º de fevereiro; na África e na Europa – com os próximos lançamentos de rotas para Genebra, em 1.º de junho, e Copenhague, em 1.º de agosto, nossa rede contará com 27 cidades europeias.

    Atualmente, a frota de 15 aeronaves Airbus A 380 da Emirates opera de Dubai para Londres Heathrow (duas vezes ao dia), Manchester, Paris (Charles de Gaulle), Toronto, Seul, Bangkok, Beijing, Jeddah, Nova York, Hong Kong, Sidney e Auckland.

     

     


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