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  • Valor Econômico
    13/01/2011

    Gol x Matlin Patterson

    A VRG Linhas Aéreas, razão social da empresa aérea operacional dona das marcas Gol e Varig, ajuizou um processo contra o fundo de investimentos americano Matlin Patterson para cobrar um ajuste financeiro de US$ 56,3 milhões, informou a Bloomberg. O Valor apurou que desde o fim do ano passado os advogados da Gol estudavam essa possibilidade, já que a Gol teve de arcar com dívidas da Varig na época em que o Matlin Patterson a controlava, em meados de 2006, por meio da Variglog. A Gol informou que não se pronuncia sobre o assunto.

     

     

    Valor Econômico
    13/01/2011

    Gol muda central de vendas em espanhol para Montevidéu
    Call center de passagens para países da América Latina é operado pela Atento, da Telefônica
    Alberto Komatsu

    A Gol transferiu a sua central de atendimento de venda de passagens internacionais de São Paulo para Montevidéu desde o dia 6 de dezembro. Foram demitidos nesse processo 107 funcionários brasileiros. O diretor de comunicação da empresa, Hélio Muniz, afirma que o objetivo foi agilizar o atendimento ao cliente de língua espanhola.

    São 169 atendentes na central uruguaia, que é operada pela Atento, empresa de call center da Telefônica. O investimento para a transferência não foi divulgado. A Gol mantém ainda seu call center em São Paulo, com 2.242 atendentes, para a venda de passagens domésticas. Deste total, 308 pessoas fazem o atendimento em suas casas.

    "Estávamos precisando de atendentes que falassem o espanhol nativo para atender melhor nossos clientes", afirma Muniz. De acordo com ele, a equipe da central de atendimento do Uruguai foi dimensionada para suportar um eventual crescimento na demanda por passagens da Gol para destinos na América Latina. Os voos mais longos na região são operados pela Varig, que é controlada pela Gol desde 2007.

    Apenas a Gol opera para sete destinos. São eles Assunção (Paraguai), Buenos Aires, Córdoba e Rosário (Argentina), Montevidéu (Uruguai), Santa Cruz de la Sierra (Bolívia) e Santiago (Chile). A Varig, por sua vez, oferece voos regulares para Bogotá (Colômbia), Bridgetown (Barbados), Caracas (Venezuela), Oranjestad (Aruba) e Punta Cana (República Dominicana). A Varig também opera voos fretados para outros destinos no Caribe, como Saint Martin, Curaçao e Cancún.

    De janeiro a novembro, a Gol acumula expansão de 50% no fluxo de passageiros transportados em voos internacionais, na comparação com igual período de 2009. A oferta de assentos da empresa registra expansão de 15,34% na mesma base de comparação. A Gol responde por 12,2% da demanda por voos ao exterior - a TAM domina este mercado no Brasil.

    Os voos para destinos latino-americanos da Gol e da Varig têm taxa de ocupação média de 59,7% de janeiro a novembro de 2010. No mesmo período de 2009, a taxa de aproveitamento dos aviões era de 45,9%. Em novembro, a Gol registrou crescimento de 44,6% no fluxo de passageiros em voos internacionais, em relação ao mesmo mês de 2009. A oferta de assentos da empresa teve expansão de 25,4% na mesma comparação. A taxa média de ocupação dos aviões foi de 75,7%, um aumento de quatro pontos percentuais diante de novembro de 2009.

     

     

    Valor Econômico
    13/01/2011

    Turkish Airlines

    A Turkish Airlines divulgou que se tornou a quarta maior companhia aérea na Europa, atrás da Lufthansa, Air France e British Airways. Com um crescimento de 17,5% no número de passageiros transportados nos primeiros nove meses de 2010 - chegando a 21,9 milhões. A projeção indica pouco mais de 29 milhões de passageiros transportados em 2010, mas os números ainda não foram finalizados. Se a projeção for confirmada, a Turkish Airlines terá mais que dobrado de tamanho em cinco anos. Neste período, segundo a empresa, o crescimento dos voos internacionais ultrapassou o dos voos domésticos, mas em 2010 os dois segmentos cresceram algo em torno de 15% a 20%. A frota da companhia fechou o ano com 150 aeronaves.

     

     

    O Estado de São Paulo
    13/01/2011

    Aeronautas seguem sem acordo de reajuste

    Mais uma reunião entre aeronautas, aeroviários e companhias aéreas acabou ontem sem definição sobre o reajuste salarial. O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias propôs aumento de 8,2% para trabalhadores e de 8,5% sobre os pisos, mas as categorias não aceitaram. Segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Aéreos, será criado piso salarial para operadores de equipamentos.

     

     

    O Estado de São Paulo
    13/01/2011

    Trabalhadores e empresas aéreas rejeitam acordo

    Terminou sem acordo a reunião de trabalhadores e empresas aéreas por reajuste salarial, ocorrida nesta terça-feira.
    Por meio do Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias), as empresas propuseram um aumento de 8,2% para todas as categorias de trabalhadores do setor; e de 8,55% para aqueles que ganham o piso salarial.
    A proposta será discutida pelos sindicatos de trabalhadores. Uma nova reunião foi marcada para a próxima segunda-feira, dia 17.
    "As negociações avançaram mas ainda não chegamos a um acordo", afirmou o secretário-geral do Sindicato Nacional dos Aeroviários, Marcelo Schmidt. "Os dois lados fizeram concessões."
    A demanda dos aeroviários (trabalhadores em terra) e aeronautas (que atuam em voo) antes da reunião era de 10% e 15%, respectivamente. Uma contraproposta foi apresentada mas eles não quiseram revelar os valores.
    Segundo o Snea, ninguém falou em greve durante toda a reunião. No final de dezembro, houve uma ameaça de greve barrada pela Justiça.

     

     


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