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  • odiario.com
    24/11/2011

    Anac autoriza funcionamento de escola de aviação em Maringá

    A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou o funcionamento da Voe Maringá Escola de Aviação Civil. A portaria autorizativa, da Superintendência de Segurança Operacional da agência, foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (24).

    A validade da autorização é de 5 anos. Segundo informações do blog Torre Maringá, a escola oferecerá inicialmente os cursos de comissário de bordo e de mecânica aeronáutica. Ao longo do tempo devem ser incorporados novos cursos, entre eles o de piloto privado.

     

     

    D24am.com
    24/11/2011

    Avião da Gol sofre problema antes de decolar e assusta passageiros em São Paulo
    Segundo passageiros, a aeronave apresentou problemas antes da decolagem, quando todos já estavam acomodados para levantar voo

    Maceió - Os 104 passageiros de um voo da Gol que fazia rota São Paulo-Fortaleza passaram por momentos de tensão e desconforto após o avião apresentar problemas no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, na tarde de terça-feira (22). Segundo passageiros, a aeronave apresentou problemas antes da decolagem, quando todos já estavam acomodados para levantar voo. O voo estava programado para sair às 15h15 (horário de Brasília), mas somente três horas e meia depois os passageiros conseguiram trocar de avião e seguir viagem para a capital do Ceará.

    Passageiros contaram que minutos depois que entraram na aeronave observaram que o ar-condicionado e as luzes não estavam funcionando.

    Eles relataram que foram informados pelo piloto que o avião tinha apresentado uma pane elétrica e que devido à falha a aeronave teria de fazer uma manutenção não programada antes de seguir viagem.

    Passageiros disseram que a tripulação pediu que eles esperassem o término da manutenção para seguirem viagem, mesmo após o avião apresentar uma nova falha.

    “A tripulação disse que devíamos ficar dentro do avião esperando o conserto, porém, com o calor e à medida que ia escurecendo, a tensão aumentava. Ficamos presos dentro da aeronave por cerca de 45 minutos, quando um passageiro resolveu tomar a frente e questionou se tínhamos condições psicológicas de continuar naquele avião, que exigia o embarque em outro voo”, contou um advogado, que pediu para não ser identificado.

    Apreensivos, alguns se recusaram a seguir viagem no mesmo avião mesmo depois de realizada a manutenção não programada “como teria sido sugerido pelo piloto”. “Mas ninguém quis ficar e começou um impasse”, contou o advogado.

    O jornalista Inácio Aguiar foi um dos passageiros que protestou e foi conversar com a tripulação, que estava irredutível para relocação deles em outro voo.

    Ele relatou que quando a primeira pessoa se levantou da poltrona e retirou a bagagem de mão do bagageiro “se formou uma fila no corredor e todos pressionaram para que a porta fosse aberta e os passageiros esperassem na sala de embarque um posicionamento da companhia”.

    Aguiar afirmou que o impasse em abrir a porta para os passageiros irem para a sala de espera do aeroporto de Guarulhos durou quase meia hora, pois a tripulação insistia que eles deveriam embarcar naquela aeronave.

    “A companhia queria embarcar, mas os passageiros se recusaram. Todos os passageiros saíram da aeronave por problemas técnicos.”

    Quando os passageiros saíram do avião foram avisados por funcionários da Gol que eles seriam encaixados nos próximos voos de acordo com as vagas existentes. “Mas após os questionamentos sobre os nossos direitos, a companhia arrumou outro avião e seguimos viagem às 18h45. Estávamos com uma criança e esperar aquele tempo todo foi absurdo”, contou a esposa do advogado.

    Outro lado

    A Gol Linhas Aéreas Inteligentes informou que o avião que fazia a rota São Paulo-Fortaleza necessitou de “manutenção não programada antes da decolagem”, ainda no pátio do Aeroporto Internacional de Guarulhos.

    A empresa não detalhou os motivos que levaram ar-condicionado e as luzes do avião a não funcionarem e o painel de controle do avião apresentar falhas, conforme avisou o piloto aos passageiros. A Gol lamentou o desconforto e destacou que “a segurança de seus clientes e colaboradores é item prioritário em sua política de gestão”.

    A companhia aérea destacou ainda que providenciou imediatamente a substituição do avião e que os passageiros seguiram viagem às 18h45 desta terça-feira (22), “conforme o que determina a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

     

     

    G1 - O Globo
    24/11/2011

    Aeronáutica recomeça as buscas por aeronave desaparecida em Roraima
    Cessna desapareceu na terça após relatar pane próximo ao rio Mucajái. - Até esta quinta-feira, nenhum rastro da aeronave havia sido encontrado.

    Equipes do Salvaero da Amazônia recomeçaram na manhã desta quinta-feira (23) as buscas por uma aeronave de pequeno porte que desapareceu na tarde de terça-feira (22) em Roraima. O avião, um Cessna 210 L da empresa Paramazônia Táxi Aéreo, sumiu após relatar problemas por volta das 14h de terça e avisar que tentaria fazer um pouso de emergência nas proximidades do rio Mucajaí, segundo a Aeronáutica.

    O piloto do Cessna avisou sobre a pane ao comandante de uma aeronave da Tam que estava próxima. Segundo a Força Aérea, as buscas pela aeronave recomeçaram na quarta-feira e foram suspensas durante a noite.

    Até a manhã desta quarta-feira, nenhum rastro da aeronave havia sido encontrado, diz a FAB.

    A Aronáutica não tem confirmação a respeito de quantas pessoas estavam a bordo. O Cesna 210 L tem capacidade para transportar seis pessoas. Informações preliminares apontam que apenas o piloto voava no Cessna.

    O G1 tentou entrar em contato com a Paramazônia, mas os telefones divulgados pela companhia estão indisponíveis.

     

     

    Valor Econômico
    24/11/2011

    De olho em demanda chinesa, Jetstar lança voo entre Pequim e Cingapura
    Luciana Seabra

    A Jetstar Airways, companhia aérea de baixo custo da australiana Qantas, começa a operar hoje um voo entre Cingapura e a capital chinesa Pequim, o primeiro a fazer a rota com tarifas moderadas. Com o trajeto, a Jetstar completa dez rotas para a China. A empresa vai acrescentar voos para duas outras cidades do país até o final do próximo ano, segundo afirmou em coletiva de imprensa o diretor executivo da empresa na Ásia, Chong Phit Lian.

    A operação, segundo o presidente mundial do grupo, Bruce Buchana, também reforça Cingapura como porta de entrada para a empresa na Ásia. A Jetstar disputa com a AirAsia o primeiro lugar em companhia de baixo custo na região.

    “Em um clima econômico mais cauteloso, devemos ver um aumento nas viagens de negócios na Jetstar, já que as companhias buscam reduzir custos”, afirmou Buchanan em nota.

    A rota será feita com um Airbus A330, substituído no segundo semestre de 2013 por um Boeing 787 Dreamliner, o primeiro do modelo a ser operado por uma companhia de baixo custo.

     

     

    Estadão
    24/11/2011

    Embraer está perto de fechar contrato com a Defesa dos EUA
    A encomenda vale cerca de US$ 250 milhões. O benefício maior, entretanto, é a certificação dos Estados Unidos para um produto brasileiro de considerável valor agregado e de emprego militar.
    Roberto Godoy

    O Super Tucano, avião de ataque leve e apoio próximo à tropa terrestre, da Embraer, está bem próximo de levar o contrato da Força Aérea americana, a USAF, para o fornecimento inicial de 15 a 20 aeronaves. A encomenda vale cerca de US$ 250 milhões. O benefício maior, entretanto, é a certificação dos Estados Unidos para um produto brasileiro de considerável valor agregado e de emprego militar.

    O mercado internacional para essa classe de equipamento é avaliado em US$ 3,5 bilhões, envolvendo 300 aeronaves a serem adquiridas até 2020.
    A posição da Embraer Defesa e Segurança (ODS) na disputa pelo programa Light Attack Air Suport, LAS, melhorou muito com a exclusão do outro único finalista, o AT-6 da Hawker Beechcraft, afastado da competição na semana passada. A empresa, de Wichita, no Estado do Kansas, reagiu à decisão com perplexidade.

    Em nota oficial, disse que recebeu a informação por carta, "embora tenha trabalhado dois anos com a USAF (no programa)". No mesmo comunicado, a Hawker - Beechcraft se diz "preocupada e confusa" com o fato da correspondência da USAF "não oferecer qualquer justificativa para a resolução". A Embraer Defesa não comentou o episódio.

    Problemas

    O fabricante americano acumula dificuldades. Exigência do LAS, o avião apresentado não pode estar em fase de desenvolvimento. Na nota, a Hawker destaca que fez investimentos da ordem de US$ 100 milhões "preparando o atendimento aos requisitos da Força". A aplicação caracteriza aplicação no projeto de engenharia do AT-6. O avião nunca entrou em combate e só recentemente pode realizar os testes iniciais com bombas inteligentes, guiadas a laser, no Arizona, de 28 de setembro e 5 de outubro.

    A companhia divulgou que está pedindo explicações à USAF e que vencer a escolha permitiria gerar 1.400 empregos em 20 Estados.
    Já o Super Tucano está em produção desde 1999, ano do primeiro voo, e em operação a contar de 2004 – sete nações adotaram o turboélice. Os pedidos em carteira somam 180 unidades. As entregas batem em 152 aviões.

    Em outubro o modelo foi certificado pela FAA, a agência americana que regula o setor aeronáutico nos EUA. O Emb-314 foi provado em ação. Acumula 18 mil horas de combate sem perdas. A Embraer tem, a seu favor, outro fator estratégico: mantém uma parceria com a corporação Sierra Nevada para fabricar o Super Tucano em Jacksonville, na Flórida, em complexo industrial próprio, gerando empregos locais. A decisão do Departamento de Defesa, o Pentágono, deve sair no começo de 2012.

    O interesse da aviação americana é por um avião capaz de oferecer apoio à tropa em terra. Os caças pesados são caros. O gasto com a operação, alto. A hora de voo do supersônico F-16E não sai por menos de US$ 6,5 mil, contra apenas US$ 500 do Super Tucano. Mais que isso, leva carga eletrônica embarcada equivalente e cumpre a missão de contrainsurgência, ataque leve, interceptação de alvos de baixo desempenho e a instrução avançada, com reduzido custo de operação e alto rendimento.

    O batismo de fogo foi em 18 de janeiro de 2007. Dois esquadrões da Força Aérea da Colômbia despejaram 4,5 toneladas de explosivos sobre as instalações de um comando das Forças Armadas Revolucionárias, as Farc.

    Em março de 2008, um número não revelado de aviões bombardeou um acampamento das Farc localizado pela inteligência colombiana em território do vizinho Equador. O alvo foi iluminado por dois times de operações especiais, em terra. Foram usadas bombas inteligentes do tipo Paveway, fornecidas por Israel.

    No começo do mês, oito Super Tucanos participaram da Operação Odisseia, que lançou um novo tipo de bomba de precisão na base do comandante da guerrilha, Afonso Cano.

     

     


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