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  • Site Agora Vale
    31/05/2011

    Quase 100 comissários de bordo são formados por ano, pelo TAS de SJC

    Foi durante um congresso no Rio de Janeiro, mais especificamente o Concov (Congresso Internacional dos Comissários de Voo), em 31 de maio de 1973, que surgiu o Dia Internacional do Comissário de Bordo, comemorado hoje. Foi graças a este evento, que se criou a IFAA (Associação Internacional dos Comissários de Voo).

    Uma data semelhante é lembrada em 31 de outubro, que possui o mesmo nome da comemorada neste último dia de maio. Neste caso, o Dia Internacional do Comissário de Bordo, é uma referência à enfermeira americana Ellen Church, que, no dia 15 de maio de 1930, foi escalada pela Boeing Air Transport para atender passageiros com enjôo em um voo entre São Francisco e Cheyenne, nos EUA. Ela é considerada a primeira comissária de bordo da história.
     
    Na região, a escola de aviação TAS, foi a primeira  a ensinar comissários de bordo em São José dos Campos. A TAS já formou, até o momento, mais de 3.400 alunos (são 90 a cada 12 meses). A escola é homologada pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), inclusive em outros países, como Austrália, Espanha e em Portugal. Também é reconhecida pelo Mec (Ministério da Educação) e tem cadastro no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura).
    Durante o curso, as turmas têm aulas de direito aeronáutico, segurança de voo, medicina aeroespacial e primeiros socorros, além de treinos de combate ao fogo e sobrevivência na selva. Em até cinco meses, todos saem prontos não só para o lazer e para o aerodesporto, mas também para os mercados nacional e internacional da aviação civil. Para se matricular, basta ter pelo menos 18 anos e o 2º grau completo. Saiba mais em www.tas.com.br ou ligue (12) 3941-6781.

     

     

    SRZD
    31/05/2011

    Após dois anos, acidente com voo 447 ainda não tem grandes explicações

    Nesta terça-feira completa dois anos que o voo 447 da Air France caiu no Oceano Atlântico quando fazia a rota Rio-Paris. As causas da queda da aeronave, assim como a expectativa dos parentes em relação à identificação das vítimas resgatadas ainda permanecem em dúvida.

    Nos últimos dias, houve avanços nas investigações técnicas sobre o acidente que deixou 228 vítimas. "Há dois anos, não tínhamos informação precisa. Nesse dois últimos meses, localizamos as caixas-pretas e dispomos agora de todos os elementos para compreender o que ocorreu", afirmou o investigador-chefe do acidente com o voo AF 447, Alain Bouillard, do Escritório de Investigações e Análises (BEA, na sigla em francês). 

    No dia 31 de maio de 2009, o avião decolou às 22h29 (19h30 de Brasília) com 228 pessoas a bordo. Pouco menos de quatro horas depois, a aeronave caiu a cerca de 1,1 mil quilômetros da costa brasileira. Na última sexta-feira, o BEA admitiu, pela primeira vez desde o acidente, que o ponto de partida de uma série de eventos que culminou no acidente foi causado por uma pane nas sondas de velocidade do Airbus. "Se o problema nas sondas não tivesse ocorrido, não teria havido o acidente", informou o diretor do BEA, Jean-Paul Troadec.

    Até o final de julho, um relatório com as primeiras conclusões sobre as causas do acidente será divulgado. Os resultados definitivos das investigações só serão apresentados no próximo ano.

    Por enquanto, sabe-se que a pane nos sensores de velocidade comprometeu a ação dos pilotos e pode ter induzido a erros de pilotagem. Acredita-se que o BEA estaria dando destaque para eventuais falhas dos pilotos depois do incidente com as sondas, o que seria uma forma de diminuir as indenizações a serem pagas às famílias.

    Em entrevista à rede "BBC", o advogado João Tancredo, que representa famílias de 15 vítimas em ações contra a Air France, diz que os processos são por dano material e moral, que tem sido de mil salários mínimos por parente. Em média, eles levam três anos para serem concluídos, o que leva as primeiras indenizações começarem a ser pagas apenas no próximo ano.

     

     

    O Estado de São Paulo
    31/05/2011

    Mais 46 corpos do acidente do voo 447 são resgatados do fundo do Atlântico

    Famílias de vítimas do voo 447, da Air France, foram informadas ontem pelo governo francês que mais 46 corpos foram resgatados do fundo do mar. Ao todo, os restos mortais de 75 passageiros estão no navio Ile de Sein. As famílias ainda não sabem quando terminará a operação de resgate.

    Os testes de DNA serão realizados na França, contra a vontade das famílias brasileiras. "Os primeiros 50 corpos foram examinados no Brasil. Não há nenhuma razão para que os corpos sejam levados para a França, os testes realizados e depois devolvidos ao Brasil. Infelizmente, o governo brasileiro não se manifestou", afirmou Maarten Von Slujis, diretor da Associação dos Familiares das Vítimas do Voo 447.

     

     

    O Estado de São Paulo
    31/05/2011

    Gol se diz surpresa com 'interesse' da LAN
    Silvana Mautone e Beth Moreira

    A declaração de executivos da LAN, durante o final de semana, de que a empresa poderia buscar uma parceria com a Gol caso não seja aprovada sua fusão com a TAM foi recebida com surpresa pela companhia aérea da família Constantino.

    Ontem, a companhia afirmou que não está em negociação com nenhuma empresa aérea e que não foi procurada pela chilena LAN. Segundo entrevista publicada pelo jornal chileno El Mercurio, o gerente-geral da LAN, Ignacio Cueto, disse que a LAN deve procurar "um second best" caso a fusão com a TAM seja reprovada. "Podemos ir falar com a Gol, que não sei se estará disponível, mas que sua internacionalização não se compara com a da TAM", disse.

    Para analistas do setor de transportes, a declaração do executivo da LAN não passa de pressão para que o Tribunal de Livre Concorrência do Chile (TDLC) aprove a fusão entre LAN e TAM. "Acho pouco provável que a fusão não seja aprovada", afirma um profissional que acompanha de perto o setor de aviação. Ele lembra que um indicativo seria o fato de o juiz não ter pedido informações adicionais às apresentadas pelas duas empresas em audiência pública no último dia 26. "Além disso, o juiz já afirmou que a decisão sobre o tema deve sair antes de 60 dias, o que é positivo", destaca.

    Para o profissional uma fusão entre LAN e Gol faria menos sentido que uma associação com a TAM. O principal benefício para a companhia aérea chilena é o acesso ao mercado doméstico brasileiro, mas ele cita também as sinergias entre as duas empresas em viagens de longo curso, o que não aconteceria com a Gol.

    Na quinta-feira, foi realizada uma audiência pública em Santiago, onde a TAM, a LAN, empresas concorrentes e um órgão de defesa do consumidor se manifestaram sobre a união que, se concretizada, criará a maior empresa aérea da América Latina.

     

     

    Folha de São Paulo
    31/05/2011

    EUA viram duopólio de Embraer e Bombardier
    Telegrama americano foi publicado pelo WikiLeaks

    A disputa comercial entre Embraer e Bombardier, iniciada em meados dos anos 1990, só teve trégua após as fabricantes acordarem em dividir as encomendas, segundo telegramas secretos da diplomacia americana, publicados pelo site WikiLeaks.
    A brasileira nega, e a canadense se recusa a comentar.
    Desde 1996, Bombardier e Embraer, líderes na fabricação de aviões regionais, acusavam-se de usar subsídios indevidos dos seus governos.
    A disputa, segundo documento de 2005 da embaixada americana em Ottawa, esfriou entre 2002 e 2003 devido ao acordo no qual "Bombardier e Embraer dividiram as principais encomendas da US Airways e da Air Canada".
    O documento cita um negócio fechado em setembro de 2003 com a Air Canada. Outro telegrama, de 2003, afirmava que um pedido feito pela US Airways em maio daquele ano fora "dividido entre as duas fabricantes".
    "Não faz o menor sentido. Não existe e nunca existiu acordo com a Bombardier sobre as vendas de aviões", diz Carlos Eduardo Camargo, diretor de comunicação externa da Embraer.
    No caso da Air Canada, ele diz que a Bombardier vendeu 15 jatos, e a Embraer, 60. No caso da US Airways, ele não lembrava a divisão, mas disse que não foi "meio a meio".

     

     

    O Globo
    31/05/2011

    Com real forte, estrangeiras apostam em 8 novos voos fora do eixo Rio-SP
    Gargalo em Guarulhos faz aéreas buscarem Brasília, Porto Alegre, Curitiba e Salvador
    Geralda Doca e Danielle Nogueira

    BRASÍLIA e RIO. Está começando no Brasil um movimento de desconcentração de voos internacionais, rumo a outros aeroportos fora do eixo São Paulo (Guarulhos)-Rio (Galeão). Depois das capitais do Nordeste que têm vocação turística, as companhias aéreas, sobretudo estrangeiras, miram outros centros. Oito novas rotas para o exterior, aprovadas recentemente pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estão prestes a entrar em operação, a partir de Porto Alegre, Brasília. Curitiba e Salvador, com ofertas para fora do país.

    Duas companhias estreiam no aeroporto de Brasília: a Pluna, fazendo a rota para Montevidéu, e a Copa, para o Panamá. A portuguesa TAP fará a rota Porto Alegre-Lisboa, que será inaugurada no próximo dia 1 2, seu décimo destino no país. Da capital gaúcha, será possível também viajar para o Panamá, pela Copa, e para Buenos Aires, pela Aerolineas Argentinas. Em Curitiba, a Aerolineas fará novo voo para Buenos Aires. E, de Salvador, haverá uma ligação direta da Condor para Frankfurt.

    A American Airlines também aguarda autorização do governo brasileiro para iniciar em
    Manaus quatro voos diretos para Miami. E a Gol planeja voar para Buenos Aires a partir de Brasília, com escala em Porto Alegre, que já funciona como hub (centro de distribuição de rotas) nos destinos operados pela companhia para América do Sul.

    Na rota PortoAlegre-Lisboa, pela TAP, 20 mil reservas

    Segundo o professor de Transporte Aéreo da UFRJ Respício do Espírito Santo Jr., a desconcentração de voos é motivada por vários fatores: saturação dos terminais, sobretudo paulistas, o que obriga as companhias a buscarem alternativas, crescimento da economia e da renda dos brasileiros e estímulo do real valorizado às viagens internacionais.

    Para ele, mantido o cenário atual e com a política de céus abertos (sem limite de voos para as empresas estrangeiras), a tendência é que o movimento se fortaleça. O professor lembrou que autoridades de países desenvolvidos (Estados Unidos e Canadá, principalmente) intensificaram campanhas no Brasil para captar o turista brasileiro, que “está bem”, enquanto os países desenvolvidos ainda se ressentem da crise financeira internacional. Além disso, os eventos da Copa e das Olimpíadas atraem a atenção do mundo para o país.

    A portuguesa TAP é uma das pioneiras nesse processo de desconcentração. Com a inauguração do voo Porto Alegre-Lisboa. a empresa chega à Região Sul, onde ainda não atuava. Serão quatro frequências semanais, e cerca de 20 mil pessoas já fizeram reserva para a nova rota. Um bilhete de ida e volta, se comprado ontem para o fim de junho, sairia a R$1.714, considerando as tarifas mais baixas disponíveis.

    — Percebemos que havia mercados importantes que não eram atendidos no Brasil. Estamos analisando, agora, a Região Norte — disse Mano Carvalho, diretor geral da TAP para América do Sul.

    Hoje, a TAP tem voos diretos de Lisboa para Rio de Janeiro, São Paulo, Campinas. Natal. Recife, Fortaleza. Salvador, Belo Horizonte e Brasília. Quase 30% do total de passageiros transportados pela companhia no mundo têm o Brasil como origem ou destino.

    Até recentemente, só era possível fazer voo direto de Brasília para o exterior pela TAR pioneira no terminal brasiliense (2007). Em 2009, foi a vez da Deita (Atlanta), e, em 2010, passaram a operar no aeroporto de Brasília American Airlines (Miami), Taca e LAN (Lima), além da TAM, no trecho para Miami.

    Os voos saem lotados, disse a empresária Gabriela Berlin, dona de uma agência de viagens em Brasília. Segundo ela, as companhias estão captando passageiros não só da capital, mas também de todo o Centro-Oeste e das regiões Sul e Norte, pois o aeroporto de Brasília é um dos maiores do país em conexões.

    — Com aviões um pouco menores (de 94 a 224 lugares) e ocupação elevada, essas companhias inovaram com uma classe executiva mais acessível, que não chega a ser uma Brastemp, mas é muito bacana e está fazendo sucesso.

    Para a funcionária pública Eliane Costa, voar direto de Brasília para o exterior, sem ter de fazer baldeação em São Paulo ou no Rio, é uma “facilidade fantástica”. Representa economia de tempo e menos risco de extravio de bagagem:

    — Hoje, você gasta cerca de oito horas para chegar a Lisboa, por exemplo. Antes, levava ao menos mais quatro horas.

    Segundo o superintendente de Relações Internacionais da Anac, Bruno Dalcolmo, a desconcentração de voos é uma tendência que deve ser confirmada nos próximos anos:

    — Já há novos voos pleiteados para cidades como Belo Horizonte, Brasília, Manaus e as capitais do Nordeste. Estas cidades devem se consolidar com o pontos de acesso ao mercado brasileiro.

    A uruguaia Pluna é uma das que estão apostando na capital federal. No próximo dia 16 de junho, a aérea inaugura a rota Montevidéu-Brasília, seu nono destino no país. Serão cinco frequências semanais. Uma passagem de ida e volta sai a partir de USS299 (cerca de RS480 sem taxas), para viagens iniciadas até o dia 22 de junho.

    — O bom momento da economia brasileira, com ganho de renda da população, e o dólar mais baixo favorecem o lançamento de novos voos no Brasil. Queremos fazer de Montevidéu um hub (centro de distribuição de voos) no Cone Sul para os viajantes brasileiros — disse Roberto Luiz, diretor de Vendas e Alianças da Pluna no Uruguai.

    Pluna: fluxo de passageiros cresce 82% com novos voos

    Em fevereiro, a empresa iniciara o trajeto Belo Horizonte-Montevidéu, que bateu a meta de ocupação em apenas quatro meses. Por isso, a Pluna também vai ampliar as frequências para a capital mineira de seis para 14 voos semanais a partir de outubro. Com a estratégia de descentralização de voos, o número de passageiros transportados pela aérea no Brasil cresceu 82% no primeiro trimestre deste ano, ante igual período de 2010.

    Apesar do movimento de descentralização, o professor da Coppe-UFRJ Elton Fernandes destacou que os voos ainda continuam muito concentrados no eixo Rio-São Paulo:

    — Esse movimento ainda é muito tímido. Mas as empresas estão experimentando, tentando aumentar a conectividade (ligações entre aeroportos). Entre os aeroportos que deverão servir de entrada e saída do país, ele aposta em Porto Alegre, devido à tradição de voos para países da América do Sul, e Salvador, um dos principais centros de distribuição de rotas para o Nordeste. Também estão na lista Recife e Confins (Belo Horizonte), além de Brasília.

     

     

    Jornal do Brasil
    31/05/2011

    Ipea, aeroportos e o governo
    Humberto Viana Guimarães

    O Jornal do Brasil, na edição de 1º de junho de 2010, já alertava sobre o problema aeroportuário nacional, através da matéria “Aeroportos beiram o colapso operacional” (pág. A–15), baseada no bem elaborado “Comunicado do Ipea n° 54: Panorama e perspectivas para o transporte aéreo no Brasil e no mundo”, publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em 31 de maio de 2010.

    Para surpresa geral, o senhor ministro da Defesa Nelson Jobim, em vez de aceitar com humildade as críticas e sugestões contidas no estudo do Ipea, preferiu desqualificá-lo, conforme nota veiculada no site do Ministério (www.defe- sa.gov.br), de 02/06/10. Recordemos que o Ministro Jobim é o mesmo que prometeu há quatros anos, a construção do terceiro aeroporto de São Paulo, conforme Resolução Conac nº 020/2007, de 18/10/2007. Como sabemos, o dito aeroporto ficou só na promessa, não obstante a iniciativa privada ter condições de construí-lo, mas não o faz devido ao monopólio estatal da Infraero.

    Como nesse espaço de tempo nenhuma providência foi tomada, em 14 de abril de 2011, o Ipea publicou um novo estudo “Aeroportos no Brasil: investimentos recentes, perspectivas e preocupações”, como sempre, um bem consubstanciado relatório sobre o gargalo aeroportuário mostrando os problemas do setor e sugerindo soluções.

    Para que os leitores tenham uma pequena ideia da situação aeroportuária, leiamos algumas partes do estudo: “Com relação ao transporte aeroviário, o forte crescimento da demanda nos últimos anos, sem o respectivo aumento da capacidade operacional dos aeroportos, se reflete no fato de que 14 dos 20 maiores terminais de passageiros funcionaram aci-ma do limite em 2010. Dados da Infraero mostram o crescimento na utilização do trans-porte aéreo. Em 2003, o número de passageiros nos aeroportos brasileiros foi de 71 milhões. Em 2010, esse movimento saltou para 154 milhões de passageiros, um crescimento de 117% em oito anos” (pg. 2). Prossegue na página 4: “O investimento público total no setor aéreo, de 2003 a 2010, foi de R$ 8,8 bilhões. Isso representa uma média anual de R$ 1,1 bilhão. A maior parte do valor aplicado durante os oito anos (60,9%) deve-se ao orçamento fiscal, que foi responsável por R$ 5,4 bilhões. A Infraero, sozinha, aplicou R$ 3,4 bilhões durante os oito anos, o que representou 39,1% do total investido. A média anual de investimentos da Infraero foi de R$ 430,3 milhões”. Diante dessa constatação, surge uma pergunta: onde foram aplicados os restantes 60,9% dos recursos da Infraero?

    Como ocorreu com o estudo de 2010, o governo em vez de aceitar as críticas e sugestões do Ipea, resolveu, novamente, desqualificá-lo. Dessa vez, a função coube ao senhor ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho (valoronli-ne.com.br, 19/04): “Não foi o Ipea que fez o estudo. Um pesquisador juntou recortes de jornais para fazer esse pronunciamento. Não representa a posição do Ipea, nem do governo”. É impressionante observar que, mesmo após nove anos no poder, os petistas ainda não tiveram a capacidade e a humildade em receber críticas, nesse caso, altamente construtivas.

    O governo deve ter ficado igualmente irritado ao ler o texto “Problema está em pistas, diz consultor”, publicado pelo Estadão (30/04), com as pertinentes observações do brigadeiro Venâncio Grossi, consultor e ex-diretor do Departamento de Aviação Civil (DAC). Disse o militar: “O problema fundamental dos aeroportos brasileiros é pátio, é pista, não é terminal. Não adianta fazer puxadinho porque ele só vai servir para encher de gente ali sentada. Precisa de mais pátios, novas áreas de estacionamento e novas saídas rápidas”. “(...) O problema é ter lugar pra colocar o avião no chão, mesmo que não tenha finger (túnel)".

    Que o governo aprenda com Miguel Cervantes de Saavedra (1547-1616): “A História é mãe da verdade, rival do tempo, depósito das ações, testemunha do passado, exemplo do presente e advertência do futuro”.

     

     


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