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  • O Globo Online
    17/03/2013

    Boeing seleciona GE como fornecedora de motores para próximo 777

    A Boeing escolheu nesta sexta-feira a General Electric como sua parceira única de motores para o futuro avião 777x, indicando que a fabricante norte-americana de aviões está seguindo adiante com a próxima geração de seu avião mais rentável. A decisão de trabalhar com a GE reflete o melhor parceiro para o programa de desenvolvimento, para o itinerário e para o desempenho da aeronave, afirmou Bob Feldman, vice-presidente e gerente geral do desenvolvimento do 777x, em comunicado.

    A Rolls-Royce e a Pratt & Whitney, da United Technologies, forneceram os motores para as versões anteriores do 777, mas a GE conseguiu ser o fornecedor único para as versões de maio alcance da aeronave, que começaram a voar em meados dos anos 2000.

     

     

    Grande FM 92,1
    17/03/2013

    Embraer diz que começará a montar Super Tucanos para os EUA em 2014
    20 aviões começarão a ser montados no começo do ano que vem nos EUA. EUA suspenderam trabalho para analisar recurso de concorrente, diz.

    A fabricante brasileira Embraer anunciou nesta quinta-feira (14) que começará a montar no inicio de 2014, na unidade industrial de Jacksonville, nos Estados Unidos, os 20 aviões de ataque A-29 Super Tucanos que serão fornecidos para a Força Aérea norte-americana para missões contra-insurgência no Afeganistão. A venda tem valor de US$ 427 milhões.

    A vitória da Embraer na licitação foi anunciada pelo governo americano em 27 de fevereiro. A concorrente Beechcraft, que acaba de sair de uma concordata, anunciou que vai protestar formalmente contra a decisão.

    Cada avião levará em média 5 meses para ser montado nos EUA. No Brasil, levamos em média três meses e meio para montar um Super Tucano, pois já temos pessoal formado para isso. Contrataremos nos EUA mão de obra local e traremos cerca de 70 pessoas ao Brasil para formar esse pessoal para a montagem ser feita lá, anunciou o vice-presidente de operações da Embraer, Eduardo Bonini, em evento com jornalistas na unidade industrial da Embraer em Gavião Peixoto, no interior de São Paulo. Uma das exigências do contrato com os americanos é que os aviões fossem produzidos nos EUA.

    Suspensão dos trabalhos

    De acordo com a Embraer, a Força Aérea dos Estados Unidos determinou a suspensão temporária dos trabalhos da fabricante brasileira no projeto enquanto analisa o recurso da concorrente Beechcraft. A Embraer disse, contudo, que a suspensão é procedimento padrão e que continua com o desenvolvimento do projeto enquanto aguarda o resultado do recurso.

    O presidente da unidade de negócios Defesa e Segurança da Embraer, Luiz Carlos Aguiar, disse que o Brasil vai levar o contrato desta vez. “Tenham absoluta certeza disso”, afirmou.

    Participamos de uma seleção que foi com lisura, inclusive um general três estrelas participou da escolha, o que representa a importância da decisão para os EUA. A Embraer tem gerado muitos empregos nos Estados Unidos, já contratamos 1.200 pessoas lá, temos três centros de serviço, enquanto que nossa concorrente, na contramão disso, demitiu, nos últimos anos, mais de 5 mil pessoas, parou de produzir cinco modelos de aeronaves e transferiu parte de sua planta para o México. Não resta dúvida de quem é o melhor para ganhar essa licitação, uma hora tem que saber desistir, disse.

    Aguiar projeta o crescimento líquido da receita da Embraer Defesa em 2013 em cerca de 25%. Em 2012, a receita liquida foi de US$ 1 bilhão de dólares.

    Há cerca de um ano, a Embraer havia sido selecionada como fornecedora de aviões de ataque leve, mas o contrato foi "posto de lado", devido a supostos problemas com documentos. A vitória da Embraer no contrato, de US$ 355 milhões, foi contestada na Justiça dos EUA pela norte-americana Hawker Beechcraft.

     

     

    Folha de São Paulo
    17/03/2013

    Expansão em Guarulhos começa em abril

    A obra de ampliação dos free shops da Dufry em Guarulhos deve durar de dois a três meses. No desembarque a área comercial saltará de 1.500 m² para 3.400 m². Já a unidade localizada no embarque será ampliada de 410 m² para 1.100 m². As lojas permanecerão abertas durante a reforma.

     

     


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