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  • Veja.com
    23/07/2012

    Minha voz é um mito, diz ex-locutora da Infraero
    Conversa com Iris Lettiere
    Fabrício Lobel

    A locutora que desde 1976 faz as chamadas dos voos nos aeroportos do país acaba de ser aposentada pela Infraero. Agora, sua voz só será ouvida no Rio.

    Por que a senhora deixou de fazer as chamadas dos voos?
    Meu contrato com a Infraero venceu em junho e não quiseram renovar. Mas, no (Aeroporto Internacional) Tom Jobim, fizeram uma pesquisa e os usuários disseram que a minha voz é a cara da cidade. Então, lá eu continuo.

    O que a identifica com o Rio?
    A cidade é reconhecida pela beleza e sensualidade. Minha voz remete a tudo isso. Se bem que, quando as pessoas descobrem quem eu sou, ficam meio desapontadas... Mas fui uma gata na juventude.

    Sua voz já despertou paixões?
    Algumas. Uma vez, o assessor de um governador me entregou o número do telefone privativo do chefe e pediu que eu ligasse. Não vou dizer de quem se trata porque o governador ainda é vivo. Fui pessoalmente até ele e lhe disse poucas e boas, na frente da sua mulher.

    O que a senhora acha das chamadas que hoje se ouvem nos aeroportos?
    Não vou comentar isso para não ser deselegante. Aliás, a elegância é algo que está morrendo. No trânsito, nos aeroportos...

    A senhora está com 70 anos. Como cuida da voz?
    Apenas parei de fumar. Minha voz é um mito e só melhorou com o tempo.

     

     

    Canal-A
    23/07/2012

    Autoridades africanas empenhadas no aumento de segurança aérea
    As autoridades da aviação civil de África estão empenhadas em aumentar o nível de segurança nas ligações aéreas nacionais, regionais e internacionais – noticiou a RNA

    Reunidos de 18 a 20 de Julho, em Abuja, Nigéria, na conferência internacional sobre segurança da aviação civil em África, responsáveis governamentais e peritos do sector, defenderam a adopção da legislação comum para a retirada das companhias do continente da lista negra europeia.

    Na ora do balanço o ministro dos transportes angolano, Augusto da Silva Tomás, que presidiu o referido fórum, considerou de positivos os resultados produzidos através da declaração de Abuja.

    “Os resultados alcançados foram bastante positivos e são necessariamente importantes no quadro da estratégia do desenvolvimento económico e social dos nossos países. Tem a ver com a actualização do quadro administrativo aplicado a aviação civil de cada país de forma a padronizar o quadro regulador, de acordo com aquilo que é o padrão internacional em relação a aviação civil”, disse.

     

     

    Folha de São Paulo
    23/07/2012

    Cadeirante, escritor afirma ter sido esquecido dentro de avião
    Marcelo Rubens Paiva pediu ajuda via Twitter após aterrissagem

    O escritor Marcelo Rubens Paiva, que é cadeirante, pediu ontem ajuda pelo Twitter, para sair de um avião da TAM em Congonhas. Paiva afirma que foi "esquecido" pela companhia aérea dentro da aeronave. O voo era o 3971, que partiu do Rio de Janeiro com destino a São Paulo. O avião aterrissou no aeroporto de Congonhas por volta das 18h30.

    A primeira postagem na rede social ocorreu vinte minutos depois: "TAM me esqueceu dentro de um avião. Voo 3971. Em Congonhas. Alguém pode ligar e pedir ajuda? Help!", escreveu Paiva.

    Cerca de cinco minutos depois, outra mensagem, dessa vez com um toque de irreverência: "Tripulação foi embora e me esqueceram. Vou roubar este Airbus. Será que é fácil pilotar?".

    A terceira postagem do escritor veio cerca de uma hora e meia após a chegada. "Sério. Demoraram mais tempo para me tirarem do avião do que o voo Rio-São Paulo".

    A TAM informou que seu elevador especial estava atendendo outros voos. E que o escritor "precisou esperar por 25 minutos para desembarcar. E, em nenhum momento, ele ficou esquecido".

     

     


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