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  • Valor Econômico
    26/04/2012

    O grosso do ajuste já foi feito, diz Gol
    Daniel Rittner

    As medidas tomadas para reduzir custos devem surtir efeito "nos próximos trimestres" e melhorar a rentabilidade da Gol Linhas Aéreas em 2012, mas ainda não se pode afastar a possibilidade de novo prejuízo neste ano, segundo o presidente da empresa, Constantino de Oliveira Júnior. "Tomamos as medidas que precisávamos tomar, mas tenho plena confiança na nossa recuperação. É um ajuste permanente, mas o grosso já foi feito", disse Constantino ao Valor, anteontem à noite. "Estamos fazendo cortes duros, difíceis de serem feitos. Os resultados devem aparecer nos próximos trimestres."

     

     

    Valor Econômico
    26/04/2012

    Reforço na produção do 787 Dreamliner impulsiona lucro da Boeing
    Alberto Komatsu

    ST. LOUIS (EUA) - O aumento de 58% no lucro líquido da Boeing no primeiro trimestre, para US$ 923 milhões, foi impulsionado pelo bom desempenho da fabricante americana de aviões no segmento comercial, especialmente pela forte expansão na produção do modelo 787 Dreamliner. A avaliação foi feita nesta tarde pelo principal executivo (CEO) da Boeing no segmento de defesa, Dennis Muilenburg.

    “Foi um primeiro trimestre muito forte. O ano começou bem e grande parte desse crescimento foi guiado pelo mercado de aviões comerciais. Nós estamos ampliando a produção de toda a nossa linha de aviões comerciais. Em particular, estamos ampliando fortemente a produção do 787, que influenciou o resultado financeiro do primeiro trimestre” afirmou Muilenburg.

    De acordo com o executivo, o segmento de defesa da Boeing teve um crescimento mais “modesto”, motivado pelas vendas internacionais da companhia nesse nicho de mercado. “Os resultados do primeiro trimestre [no segmento de defesa], como faturamento e lucro operacional, em muitos casos foi suportado pelo crescimento no mercado internacional, especialmente pela venda do [caça] F15 para a Arábia Saudita”, afirmou Muilenburg.

    O executivo se referiu à venda de 84 caças F15 da Boeing para a Arábia Saudita. No primeiro trimestre, a área de defesa, espaço e segurança da Boeing teve faturamento de US$ 8,2 bilhões, com aumento de 8% em relação ao mesmo período do ano passado. O lucro operacional da empresa nesse nicho foi de US$ 742 milhões, ou aumento de 11% na comparação anual.

     

     


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