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  • Panrotas
    30/04/2011

    Tam faz promoção no fim de semana a partir de R$ 45,90

    A Tam também aderiu, a exemplo de Azul, Gol e Webjet, às tarifas promocionais deste fim de semana. As passagens aéreas, porém, têm preços a partir de R$ 45,90 por trecho e só valem em destinos nacionais. As saídas são de todo o Brasil, segundo a companhia, e já estão disponíveis para compra por meio da campanha Ofertas Tam.

    As tarifas a partir de R$ 45,90 por trecho estão disponíveis, por exemplo, nas viagens entre Aracaju e Maceió, e a partir de R$ 49,50 entre São Paulo e Joinville, ou entre Recife e Natal, com validade para viagens de ida e volta a serem realizadas entre a próxima terça-feira, 3 de maio, e 21 de junho deste ano, com permanência mínima de dois dias no destino.

    Os bilhetes devem ser comprados e emitidos até 6h de segunda-feira (2). O pagamento pode ser em até seis vezes sem juros no cartão de crédito, obedecendo à parcela mínima de R$ 35. As passagens promocionais podem ser adquiridas em todos os canais de venda da companhia.

     

     

    Terra Notícias
    30/04/2011

    Controladores: sem pessoal, problema de aeroportos não se resolve
    Claudia Andrade

    Filas, atrasos e cancelamentos de voos. Uma repetição do caos aéreo enfrentado pelos brasileiros no final de 2006 e início de 2007 é dada como certa por representantes da categoria dos controladores de voo em 2014, ano da Copa do Mundo de futebol, e 2016, quando o Rio de Janeiro receberá as Olimpíadas. Além dos problemas para embarcar, contudo, o alerta também é feito para a segurança dos voos, afetada pela falta de mão de obra preparada para lidar com o aumento no tráfego aéreo.

    A principal reclamação dos profissionais é que a preocupação com as obras nos aeroportos não está acompanhada de discussões sobre o pessoal que atua nos bastidores e cuja função é essencial para assegurar que os passageiros chegarão ao destino. Para a categoria, além do número insuficiente de controladores, os que estão em atividade são jovens inexperientes, na faixa etária dos 20 anos, e não tiveram treinamento adequado.

    "Podemos ter problemas sim. Se você tem um volume de tráfego muito grande, precisa de pessoas que realmente tenham capacidade e controle emocional para lidar com a situação", disse o presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Proteção ao Voo, Jorge Botelho. "Quem estiver entrando agora ainda estará em período de estágio na Copa. E precisamos lembrar que nem todo mundo se adapta à profissão".

    Segundo eles, o número insuficiente de trabalhadores resulta em sobrecarga de trabalho aos que estão na função, principalmente com o aumento do número de voos em todo o País. "No período da crise, um controlador tinha que dar conta de 14 aviões, o que já é muito. Hoje, chega a ser 20 aeronaves controladas ao mesmo tempo. E, se o sistema falha, o controle tem que ser todo manual", disse o presidente da Associação Brasileira de Controladores de Tráfego Aéreo (ABCTA), Edleuzo Cavalcante.

    Ele disse que a entidade recebe relatórios frequentes de incidentes aéreos, muitos deles decorrentes da imperícia de controladores. Na maior parte dos casos, duas aeronaves se aproximam mais do que o recomendado, o que provoca risco de acidentes. Também há registros de falhas em sistemas de radar e interferências na comunicação. A questão da inexperiência dos controladores é agravada, segundo a ABCTA, pelo fato de que muitos profissionais com mais tempo de serviço foram afastados da função depois da crise aérea por apontarem problemas no setor. Acabaram classificados como "liderança negativa", como ocorreu com Cavalcante.

    A associação contabiliza aproximadamente 3,1 mil controladores de voo no Brasil, quando o mínimo necessário seria 5 mil. A evasão anual chega a 300 profissionais, que se aposentam ou investem em outras profissões. Preparar pessoal para completar o quadro até a Copa do Mundo é tarefa impossível, segundo os representantes dos controladores, porque leva tempo: pelo menos quatro anos para se adquirir capacidade plena para o trabalho.

    Segundo a ABCTA, em 1994, a preparação de um controlador de voo incluía 240 horas de treinamento com tráfego aéreo real, número que caiu para 30 horas com tráfego real, complementado com o uso de simuladores.

    A questão salarial também é apontada como fator que desfavorece a permanência na profissão. A remuneração média é de R$ 3,5 mil, valor considerado baixo para a responsabilidade que o cargo exige. Segundo Botelho, o governo havia prometido uma reestruturação da profissão, que seria negociada em 2008, o que não ocorreu: "isso desanimou muita gente". Ele afirmou, contudo, que a preocupação com os salários vem depois da preocupação com a qualificação dos profissionais e lembrou que uma reivindicação antiga ainda não está em vigor: o domínio do inglês. "Um militar não tem que ter noção nenhuma de inglês para entrar para a escola de preparação. O civil tem que ter uma noção, que não é suficiente".

    A discussão sobre a necessidade de os controladores terem domínio da língua inglesa começou após a queda do voo 1907 da Gol, em 2006. Um série de erros, entre eles falhas na comunicação entre as torres e os pilotos de um jato Legacy - ambos americanos -, levaram ao choque entre as duas aeronaves e à queda do Boeing. O acidente matou 154 pessoas.

    Uma emenda à medida provisória 527/11, que tramita no Congresso, prevê prova escrita e oral de língua inglesa nos concursos públicos para o cargo, "para fins de aferição do domínio do vocabulário técnico, de aviação e controle de voo". O texto da MP elaborado pelo Executivo cria 100 cargos efetivos de controlador de tráfego aéreo, número que as entidades consideram muito aquém do necessário. "Queria ser otimista, mas acredito que teremos muitos problemas durante a Copa no controle do tráfego aéreo. Hoje se fala em aeroportos e pistas, que também são importantes, mas se não tiver pessoal, o problema não se resolve", afirmou Cavalcante.

    O Terra enviou à Força Aérea Brasileira um pedido de entrevista e algumas perguntas sobre a situação dos controladores de voo no País, mas não obteve resposta até o fechamento desta matéria.

     

     

    Revista Fator
    30/04/2011

    Rolls-Royce amplia serviços de reparo e revisões de turbinas a gás no Brasil

    Mais de 30 turbinas RB211 estão em operação no país, a maioria instalada em plataformas offshore da Petrobras. A Rolls-Royce, empresa global de sistemas de energia, anuncia sua intenção de fornecer serviços de reparo e revisão das turbinas industriais a gás RB211, na sua unidade de serviços de turbinas aeronáuticas em São Bernardo do Campo, São Paulo.

    A nova instalação de serviço, que deverá estar operacional até o final de 2012, será fornecida pela Rolls-Wood Group, tradicional joint venture de reparo e revisão entre a Rolls-Royce e Wood Group.

    Os investimentos da Rolls-Royce no Brasil, em um total de 120 milhões de dólares a partir deste ano, irão substituir importações de equipamentos e serviços no valor de US$ 1,5 bilhão ao longo da próxima década.

    Tony Ruegger, vice-presidente executivo de Petróleo e Gás da Rolls-Royce, disse: “Seguindo-se ao nosso anúncio em fevereiro último sobre planos para construir uma nova instalação de montagem e teste de turbinas industriais a gás no Brasil, este mais recente anúncio continua a destacar o compromisso da Rolls-Royce para expandir e investir em nossas capacitações para o importante mercado brasileiro de energia”.

    Mark Papworth, CEO do Wood Group GTS, acrescentou: “Esse novo serviço ampliará o nível de suporte ao cliente para operadores do RB211 industrial no Brasil, que serão capazes de acessar serviços de manutenção de classe mundial para a indústria da Rolls-Royce – líder na tecnologia de turbina a gás”.

    Os negócios da Rolls-Royce no Brasil vêm crescendo significativamente e, atualmente, a empresa emprega 500 funcionários distribuídos em três principais instalações no país. A tecnologia avançada em turbinas a gás do Grupo fornece energia para plataformas offshore responsáveis por mais de 35% do total de produção de petróleo e gás no Brasil. Em cada um dos últimos cinco anos, a Rolls-Royce faturou aproximadamente US$ 700 milhões na América do Sul, a maior parte originária do Brasil.

    Atualmente, mais de 30 turbinas industriais a gás RB211 operam no Brasil, a maioria instalada em aplicações offshore para a Petrobras. Com o forte potencial para instalações adicionais do RB211, à medida que a Petrobras expande suas operações offshore, essa nova unidade de serviços objetiva fornecer suporte de reparo e revisões no país para todos os geradores a gás RB211 que venham a ser acrescentados à frota brasileira no futuro.

    A Rolls-Royce foi o primeiro fabricante de turbinas industriais a gás aero-derivadas a oferecer serviços de reparos e revisões no Brasil, iniciando com os geradores industriais a gás Avon há mais de uma década.

    Perfil-Há mais de 600 motores aeronáuticos da Rolls-Royce operando no Brasil, principalmente em aeronaves de asa fixa, e mais de mil motores impulsionando helicópteros.

    Em 1958, a Rolls-Royce inaugurou sua instalação de manutenção e revisão de motores aeronáuticos em São Bernardo do Campo, São Paulo. Atualmente, a Rolls-Royce Brasil Limitada emprega 350 funcionários e é o centro das atividades de aviação da Rolls-Royce na região. É também a base de revisão de turbinas a gás Avon utilizadas para gerar energia para as plataformas offshore Pargo e P-18 da Petrobras.

    A Rolls-Royce recebeu pela primeira vez encomendas da Petrobras de pacotes de turbinas a gás RB211 em janeiro de 2001, quando oito unidades foram escolhidas para as embarcações FPSO (Floating Production, Storage and Offloading) P-43 e P-48.

    Em 2003, mais quatro foram encomendadas para a P-52, e em 2004 outras sete foram escolhidas para as plataformas P-51 e PRA-1. Um ano depois, quatro foram encomendadas para a estrutura offshore P-53.

    Em 2007, a Petrobras encomendou pacotes de geração acionados por quatro RB211 adicionais para a plataforma semi-submersível P-56. Também em 2007, três pacotes de geração de energia RB211 foram encomendados para a nova estação de recebimento e tratamento de gás da Petrobras, em Caraguatatuba.

    A Rolls-Royce é um dos maiores fornecedores mundiais de sistemas e serviços de energia para uso em terra, mar e ar, e estabeleceu uma posição forte em mercados globais - aeroespacial civil, aeroespacial militar, marítimo e de energia. Como resultado dessa estratégia, a empresa tem atualmente uma ampla base de clientes que inclui mais de 500 companhias aéreas, 4.000 operadores corporativos e governamentais de aviões e helicópteros, 160 forças armadas, mais de 2.500 clientes marítimos, incluindo 70 marinhas de guerra, e clientes de energia em aproximadamente 120 países, com uma base instalada de 54.000 turbinas a gás.

    A receita anual foi de £10,8 bilhões em 2010, dos quais cerca de metade é proveniente do fornecimento de serviços. A carteira de encomendas firmes e anunciadas estava em £59,2 bilhões em 31 de dezembro de 2010, resultando em boas perspectivas para os futuros níveis de atividade.

    A Rolls-Royce emprega 39.000 funcionários treinados em escritórios, instalações fabris e de serviços, em mais de 50 países. Desses, mais de 11.000 são engenheiros.

    Em 2010, a Rolls-Royce investiu £923 milhões em pesquisa e desenvolvimento, e dois terços desse total têm o objetivo de melhorar ainda mais os aspectos ambientais de seus produtos, em particular a redução de emissões. A Rolls-Royce dá suporte a uma rede global de 28 Centros Universitários de Tecnologia, que conectam os engenheiros da empresa com a vanguarda da pesquisa científica.

    O Grupo tem um forte compromisso com o recrutamento de aprendizes e graduados, e em desenvolver a qualificação dos empregados. [www.rolls-royce.com]

     

     

    Revista Fator
    30/04/2011

    Webjet oferece tarifas por R$ 9,99 neste fim de semana

    A Webjet, reconhecida como a companhia de menores preços do mercado de aviação, lança nesta sexta-feira, 29, uma ação promocional com tarifas a R$ 9,99 para diversos destinos operados pela empresa.

    As vendas vão até as 23h59 de domingo, 1, para a compra de voos entre os dias 02 de maio e 21 de junho. O preço é válido para ida ou volta, combinada com tarifas que não façam parte desta ação. A quantidade de assentos por voo é limitada.

    No site da Webjet é possível fazer a compra à vista, com cartão de débito, via boleto bancário, ou em qualquer cartão de crédito, em até seis vezes sem juros. Também é possível, pelo site, fazer a compra com parcelamento em até 36 vezes via Banco Bradesco.

    “É importante ressaltar que preço baixo é a política da Webjet, é a nossa vocação”, ratifica Fábio Godinho, presidente da empresa, que também destaca o fato da companhia ser até agora a empresa mais eficiente e pontual do setor. “Nossa visão é ser a melhor companhia aérea para quem quer voar com segurança e pontualidade pagando menos. E estamos cumprindo nosso compromisso”, conclui. [www.webjet.com.br].

    Perfil-A Webjet é reconhecida como a companhia com as tarifas mais competitivas do mercado. Ao todo são cerca de 150 voos diários para mais de dez cidades do Brasil. Sua frota é composta por 24 aeronaves Boeing 737-300 com capacidade para 148 passageiros cada uma. Desde o início de suas operações, em 2005, a Webjet já transportou mais de 11 milhões de pessoas.

     

     


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