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    27/02/2012

    ESTONIAN AIR OPERARÁ FROTA EXCLUSIVA DE E-JETS DA EMBRAER

    Villepinte, França, 27 de fevereiro de 2012 – A Estonian Air selecionou a família de E-Jets da Embraer para renovar toda a sua frota de jatos regionais e narrow-body. A companhia aérea estatal da Estônia e a Embraer assinaram um contrato para a compra de três E175 e um E190. A Estonian Air também contratou outras oito aeronaves, quatro E170 e quatro E190, por meio de acordos de leasing com outras empresas. O negócio com a Embraer depende de aprovação do Conselho Supervisor da Estonian Air.

    O primeiro dos quatro E170 arrendados da Finnair está entrando em operação este mês e o início das entregas das novas aeronaves está previsto para o segundo semestre de 2014.

    “Continuamos acreditando no grande potencial das empresas que operam na Europa, com a substituição de aeronaves mais antigas e a adesão ao conceito do redimensionamento da frota”, disse Paulo Cesar de Souza e Silva, Presidente da Embraer, Aviação Comercial. “A Estonian Air será a primeira companhia aérea da região do Mar Báltico a implementar a filosofia dos E-Jets. Ela se beneficiará rapidamente da economia e flexibilidade que esta família de aeronaves proporciona. Além disso, tenho certeza que os passageiros ficarão muito bem impressionados com o conforto dos E-Jets.”

    Assim como a LOT Polish Airlines, da Polônia, e a Republic Airways, dos EUA, A Estonian Air operará três dos quatro modelos da família de E-Jets. A empresa analisou sua frota e optou por substituir os dois tipos diferentes de jatos que opera atualmente por uma plataforma comum, que permitisse configurações com número de assentos variados.

    Todos os E-Jets da Estonian Air serão configurados em classe única, com 76 assentos para os E170, 88 para os E175 e 112 para os E190. Devido à qualificação da tripulação ser a mesma para todos os modelos de E-Jets e a comunalidade de peças ser próxima a 100%, a empresa reduzirá consideravelmente seus custos com manutenção e treinamento da tripulação. A aquisição das aeronaves também possibilitará à empresa adequar a oferta de assentos às variações de demanda do mercado e reforçar sua presença com dois vôos diários entre Tallinn, a capital do país, e a maioria das principais cidades européias.

    “Escolhemos os E-Jets da Embraer para substituir nossa atual frota de B737 e CRJ porque o conceito desta família de aeronaves oferece a flexibilidade de capacidade que necessitamos para sustentar imediatamente nossa expansão e modernização da frota. Estes jatos proporcionarão uma experiência de vôo que manterá a nossa competitividade e nos permitirá expandir para novos mercados com um risco menor do que se utilizássemos jatos maiores”, disse Tero Taskila, Presidente da Estonian Air. “Estamos acompanhando com muito interesse a análise que a Embraer realiza para lançar uma segunda geração de E-Jets, com novos motores, que provavelmente entrará em serviço por volta de 2018. Tenho muita satisfação am saber que a Embraer considera nossas necessidades e comentários no projeto do novos E-Jets, apesar de sermos uma companhia aérea pequena. A Estonian Air faz questão de estar sempre na vanguarda tecnológica e estes novos aviões da Embraer com certeza serão uma ótima forma de garantir que continuaremos oferecendo os jatos mais modernos aos nossos passageiros.”

    A Estonian Air se junta a uma crescente lista de cliente no norte e leste europeu que identificaram os E-Jets como a plataforma ideal para substituir suas aeronaves mais antigas e otimizar suas frotas. Nove companhias aéreas – Bulgaria Air, LOT Polish Airlines, Finnair, Air Moldova, Montenegro Airlines, Belavia, Dniproavia, Aerosvit e Air Astana – encomendaram ou já estão operando os E-Jets da Embraer.


    Sobre a Estonian Air

    A Estonian Air é a companhia aérea estatal da Estonia e foi fundada em dezembro de 1991. Com sede no aeroporto de Tallinn, capital do país, a empresa é controlada pelo governo estoniano e o Grupo SAS. Sua frota inclui um Boeing 737-300, três CRJ900 NextGen e dois Saab 340. O foco da Estonian Air é melhorar as conexões entre a Estônia e o resto do mundo para aumentar sua competitividade com um centro de operações. Para mais informações, visite www.estonian-air.com.


    Sobre a família de E-Jets

    A família de E-Jets da Embraer é composta por quatro jatos comerciais com capacidade de 70 a 122 assentos, fruto de um projeto de engenharia avançado que apresenta desempenho eficiente, grande economia operacional, baixo nível de emissão de poluentes e uma ampla cabine de passageiros sem os indesejados assentos do meio.

    Os E-Jets têm velocidade de cruzeiro máxima de Mach 0,82, voam a uma altitude de até 12.500 metros (41.000 pés) e possuem alcance de 4.450 km (2.400 milhas náuticas). O alto grau de comunalidade entre as quatro aeronaves – EMBRAER 170, EMBRAER 175, EMBRAER 190 e EMBRAER 195 – resulta em excepcional redução nos custos de treinamento da tripulação, manutenção e peças de reposição para os operadores. Outro destaque é a moderna tecnologia fly-by-wire, que aumenta a segurança operacional e reduz a carga de trabalho dos pilotos e o consumo de combustível.

    O projeto da fuselagem em dupla-bolha oferece conforto superior e inclui duas entradas principais para passageiros e duas portas de serviço que minimizam o tempo de permanência no solo. Os E-Jets oferecem muito mais espaço ao passageiro, tanto na configuração com uma como na com duas classes, que qualquer outra aeronave de tamanho equivalente. Para mais detalhes, visite www.EmbraerCommercialJets.com.br.

    Com grande aceitação, mais de 1.050 pedidos firmes de 60 companhias em 40 países já foram recebidos. A frota, que supera os 800 jatos em operação, acumulou 7 milhões de horas de vôo e transportou 330 milhões de passageiros em todo o mundo. Trata-se de uma comprovada família de jatos que tem auxiliado companhias aéreas a ajustar capacidade à demanda em rotas operadas por aeronaves narrow-body com baixa taxa de ocupação, substituir aeronaves antigas e ineficientes e desenvolver novos mercados com menores custos, maior eficiência e alto nível de conforto para o passageiro. Para melhor avaliação dos benefícios gerados por essas aeronaves ao substituir jatos mais antigos, visite www.eforefficiency.com.

     

     

    Correio do Estado
    27/02/2012

    Reclamações à Anac poderão ser regulamentadas

    As dificuldades enfrentadas por usuários de serviços aéreos na apresentação de reclamações contra companhias do setor e a falta de informações sobre o andamento das denúncias motivaram o senador Sérgio Souza (PMDB-PR) a propor projeto para disciplinar o recebimento de manifestações pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). A matéria (PLS 623/2011) pode ser votada na reunião desta terça-feira da CMA (Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle), após a audiência pública que vai debater a aviação civil nacional.

    Além de determinar que o órgão regulador mantenha página na internet destinada a receber denúncias, o senador propõe que a Anac divulgue indicadores sobre o desempenho das empresas aéreas e dos operadores aeroportuários de forma a subsidiar a escolha da companhia pelo passageiro, fortalecendo assim sua posição de consumidor.
    A proposta altera o Código Brasileiro de Aeronáutica (Lei 7.565/86) e determina ainda que o portal permita ao interessado o acompanhamento do processo e do resultado da reclamação.

    O projeto recebeu parecer favorável do relator na CMA, senador João Vicente Claudino (PTB-PI). Se aprovado, seguirá para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

    Ao justificar a proposta, Sérgio Souza observa que houve um crescimento significativo na última década do número de consumidores que utilizam o transporte aéreo nacional e internacional, mas que, na mesma proporção, ocorreu também o aumento do número de reclamações direcionadas às companhias aéreas. Ele argumenta que muitos passageiros sofrem danos, mas desistem de buscar reparação devido às dificuldades no processo de reclamação.

    "Infelizmente, a democratização da aviação foi acompanhada de uma deterioração na qualidade dos serviços prestados. Cancelamentos e atrasos nos voos passaram a ser frequentes, assim como a preterição de embarque decorrente da prática do overbooking. Bagagens são extraviadas e eventualmente danificadas", ressaltou Sérgio Souza.

     

     

    Folha do Sertão
    27/02/2012

    Deputado e assessor morrem em queda de avião

    O deputado estadual do Pará Alessandro Novelino, de 39 anos, e o chefe de gabinete dele, José Augusto dos Santos, morreram em um acidente aéreo no município do Acará (PA) neste sábado (25). Além deles, também morreu o piloto do avião, Roberto Carlos Figueiredo.

    Os três foram vítimas da queda do avião bimotor, prefixo PT-LAB, que os transportava para Tomé-Açu, no nordeste do Estado. A aeronave caiu à altura do Furo do Genipaúba, entre os rios Guamá e Acará, na margem direita da Alça Viária. As causas do acidente serão investigadas. Os três corpos foram resgatados no final da tarde.

    Choro, tristeza, comoção, emoção e céu encoberto por nuvens. Esse foi o cenário da cerimônia de sepultamento dos corpos do deputado estadual Alessandro Novelino e de seu assessor, José Augusto dos Santos, na manhã deste domingo (26).

    Novelino era casado e tinha um casal de filhos. Também proprietário de uma rede de postos de combustíveis, Novelino estava no terceiro mandato de deputado estadual.

     

     

    Estadão Online
    27/02/2012

    Escolha seu vizinho de assento no avião
    Empresas aéreas começam a usar perfis das redes sociais, como Facebook e LinkedIn, para encontrar companheiros ideais em voos
    NICOLA CLARK , THE NEW YORK TIMES / PARIS

    Em seu voo de oito horas da Suíça a Nova York, no mês passado, Jeff Jarvis, um conhecido blogueiro e professor de jornalismo, viu-se sentado ao lado de uma mulher ávida para discutir os pontos mais espinhosos da teoria da administração. "Normalmente, teria sido um bate-papo excelente, mas eu tinha trabalho para fazer", disse ele.

    Quando, depois de algum tempo, a conversa não pareceu caminhar para um fim natural, Jarvis recorreu ao truque testado e comprovado do guerreiro de estrada: colocou os fones de ouvido. Jarvis, cujo livro Public Parts defende as virtudes da aproximação de pessoas online, admitiu que essas experiências o deixaram cauteloso sobre fazer o mesmo em um ambiente de avião.

    "Com muita frequência nós nos sentamos ao lado de absolutos estranhos", disse ele. "E as chances da loteria são muito pequenas." Mas, que tal se essas chances pudessem ser melhoradas com o acesso a informações que os passageiros já partilham sobre eles próprios online? Neste mês, a companhia de aviação holandesa KLM começou a testar um programa que ela chama de "Meet and Seat" (Encontre e Sente) que permite que os possuidores de bilhetes partilhem detalhes de seus perfis do Facebook e do LinkedIn e usem esses dados para escolher vizinhos de assento.

    O conceito é um passo além dos esforços, nem sempre bem-sucedidos, de algumas companhias aéreas alguns anos atrás - entre elas a Air France, Virgin Atlantic e Lufthansa - para construir redes sociais "muradas" a partir da participação voluntária de seus usuários frequentes.

    "Durante pelo menos 10 anos, houve essa questão da boa sorte e se a pessoa poderia melhorar as chances de encontrar alguém interessante a bordo", disse Erik Varwijk, um diretor-gerente encarregado de assuntos de passageiros na KLM. "Mas não havia tecnologia disponível." Relativamente retardatárias na festa da mídia social, as companhias de aviação estão se tornando usuárias sofisticadas de redes online, não só como ferramentas de marketing, mas como uma maneira barata de saber mais sobre seus clientes. Com o Facebook, a KLM e outras estão apostando que muitos deles estariam dispostos a partilhar seus perfis em troca de uma chance de conhecer alguém com um interesse comum ou que poderia estar indo para o mesmo evento.

    A ideia está pegando. No ano passado, a Malaysia Airlines introduziu o MHBuddy, um aplicativo que permite os usuários que fazem reservas e check-in via a página do Facebook da empresa verificar se algum dos seus "amigos" estará no mesmo voo ou na sua cidade de destino.

    Tendência. As companhias aéreas não são as únicas que estão apostando no conceito. A Planely, uma empresa iniciante dinamarquesa, permite que usuários registrados que forneçam seus itinerários vejam os perfis de Facebook e LinkedIn de outros que estarão no mesmo voo com eles. Desde seu início, em fins de 2010, a Planely conectou mais de 1.500 viajantes segundo seu presidente executivo, Nick Martin.

    Já a Satisfly, baseada em Hong Kong, permite que usuários forneçam informações de perfil e também seus "ânimos" em voo - se prefeririam falar de coisas sérias ou ter um bate-papo casual - e outros detalhes como idiomas fluentes e preferências sobre vizinhos de assento em potencial.

    A informação é partilhada então com seus parceiros de companhia aérea, que incorporam os dados em suas próprias plataformas de designação de assentos.

    O serviço da KLM só está disponível para viajantes com reservas confirmadas e que estejam dispostos a conectar seus perfis sociais a suas reservas. Após selecionarem a quantidade de informação pessoal que desejam partilhar, os passageiros têm acesso a mapas de assentos que mostram onde outros que também partilharam seus perfis estão sentados. A pessoa pode então reservar o assento ao lado de alguém que lhe pareça interessante.

    Num voo de Amsterdã para São Paulo, nesta semana, por exemplo, você poderia ter escolhido o diretor de um serviço britânico de respostas, que tem uma paixão por reggae e jazz, um engenheiro químico italiano fluente em holandês, inglês, espanhol e português, ou um fã de rock alternativo norueguês que seguiria para uma visita à família na Argentina.

    Embora não seja possível "rejeitar" uma pessoa que escolheu sentar-se ao seu lado, você pode selecionar outro assento até dois dias antes do voo. Os que se sentirem incomodados com a mudança podem deletar seus dados e escolher novos assentos usando a plataforma online padrão - anônima.

    Kaamna Bhojwani-Dhawan, a fundadora de um site para pais que pretendem viajar com filhos pequenos, disse que achou a tendência "intrigante". "Meu objetivo é fazer o voo sem perder a cabeça - ou um de meus filhos", disse ela, de 32 anos, que recentemente viajou de San Francisco à Índia e a Dubai com o filho de 3 anos e a filha de 6 meses. "Não consigo me imaginar sendo uma boa companhia, nem estou particularmente interessada em me sentar ao lado de outra mãe com filhos para podermos trocar ideias."

    Analistas admitem que esses "assentos sociais" provavelmente serão mais atraentes para viajantes de negócios a caminho de feiras comerciais ou mochileiros à procura de companheiros de viagem.

    Varwijk, da KLM, disse que sua companhia ainda não estava promovendo ativamente o programa de escolha de assentos, que está sendo oferecido apenas para voos entre Amsterdã e Nova York, San Francisco e São Paulo. Cerca de 200 passageiros participaram até agora. A companhia espera oferecer o sistema - que pode ser arranjado de 48 horas a 90 dias antes de um voo - em todos seus voos intercontinentais até o fim do ano. A companhia aérea, que integra a aliança SkyTeam, também planeja partilhar o feedback do teste com seus parceiros, os quais também poderiam decidir pelo oferecimento do serviço.

    Alguns analistas observaram que a KLM tem reputação de usar a mídia social de maneiras inovadoras. Em 2010, por exemplo, a companhia associou-se a um cineasta holandês que usou com sucesso o Twitter para fazer 350 pessoas reservarem assentos num voo direto para Miami - um destino que a KLM não serve normalmente - para assistir a um festival de música. No ano passado, ela convidou seus 1 milhão de fãs do Facebook para converterem suas fotos de perfil em imagens tradicionais estilo Delftware. A companhia selecionou 4 mil dessas fotos e as usou para decorar um Boeing 777.

    Algumas empresas aéreas estão tomando o caminho oposto e atendendo a passageiros que querem simplesmente afivelar o cinto e ser deixados em paz. Por taxas de US$ 6 a US$ 60, a Air New Zealand, AirAsia X, na Malásia, e Vueling, na Espanha, por exemplo, permitem que passageiros solicitem assentos vazios ao lado dos seus. Se o voo ficar lotado, a taxa extra é restituída. / TRADUÇÃO DE CELSO PACIORNIK

     

     


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