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  • Aeroin
    16/05/2024

    Passageiro que fez ameaça de bomba em voo da Azul terá que fazer serviço comunitário
    Carlos Martins

    Em razão da falsa afirmação de estar transportando uma bomba, um passageiro da companhia aérea Azul passou a ser investigado pela Polícia Federal. No último dia 9 de maio, o passageiro celebrou acordo com o Ministério Público Federal para impedir a continuidade do processo criminal.

    Na ocasião, após o desembarque de um voo com origem no Aeroporto de Viracopos, em Campinas-SP, com destino ao Aeroporto de Joinville/SC, a companhia aérea recebeu uma ligação do passageiro afirmando que sua mala transportava uma bomba e que ela explodiria. Por questões de segurança, o voo foi evacuado e todos os passageiros foram conduzidos à sala de desembarque sem a liberação das bagagens.

    Acionada, a Polícia Federal encontrou o passageiro em um hotel, durante a madrugada, o qual alegou ter usado a palavra bomba “em outro contexto”. Por consequência, foi instaurado inquérito policial no Departamento da Polícia Federal para apurar a prática do crime previsto no artigo 261 do Código Penal (atentado contra a segurança de transporte marítimo, fluvial ou aéreo), com pena de reclusão de dois a cinco anos.

    Para evitar a continuidade de processo criminal, o investigado celebrou acordo de não persecução penal com o Ministério Público Federal. Além de confessar a prática do crime, o passageiro ficou obrigado ao pagamento de uma prestação pecuniária destinada a uma entidade beneficente e a prestar 244 horas de serviços à comunidade. Além disso, o passageiro ficou impossibilitado de firmar novo acordo em matéria criminal pelos próximos 5 anos.

    Leonardo Magalhães Avelar, advogado criminalista da Azul Linhas Aéreas, afirmou que “as companhias aéreas, aeroportos e a Polícia Federal adotam protocolos de segurança rígidos para segurança dos seus passageiros e do espaço aéreo nacional, motivo pelo qual ameaças dessa natureza devem ser severamente reprimidas, como ocorreu no caso concreto.”

     

     

    Aeroin
    16/05/2024

    Eduardo Leite pede construção de terminais provisórios na Base Aérea de Canoas
    Carlos Martins

    O Governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, disse que pediu ao Presidente Lula para ampliar a Base Aérea de Canoas (BACO) para receber voos comerciais.

    Hoje a BACO opera apenas com voos humanitários de carga e operações militares, mas já existe um plano, ainda sem data para ser executado, de que receba em torno de 5 voos comerciais por dia.

    Em seu Twitter, Leite informou que enviou um ofício a Lula “solicitando a qualificação e a ampliação da operação da Base Aérea de Canoas”, para viabilizar as liegações aéreas para a grande Porto Alegre.

    Segundo o governador, o objetivo é ” aumentar a capacidade aeroportuária por meio da construção de terminais provisórios, da viabilização da operação noturna, entre outras medidas”. Vale ressaltar que a BACO sempre operou voos noturnos, e continua a fazer durante este período de enchentes no Rio Grande do Sul.

     

     


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